quarta-feira, 4 de março de 2015

Sweet Revenge: Capitulo 3 - All My Rage is Active

Antes de tudo quero me desculpar pela demora e agradecer por estarem ainda lendo  mesmo eu não sabendo como tem paciência mas né :v A partir desse capitulo alguns dos os posts vão ver meios "macabros", afinal, é baseado num filme que também acontecem quase as mesmas coisas, cenas pesadas (pra alguns) e tal, então é isso, espero que continuem gostando mesmo assim :v <33

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Faz dias que estou sendo mantida aqui, nesse cativeiro junto com o Andy, por lembrar dele, não tenho nada a declarar sobre o seu estado físico... Eu sei que ele sofre tanto quanto a mim. Dói presenciar isso, dói olhar para ele todos os dias e vê-lo naquele estado.
Eu venho me perguntando esse últimos dias onde será que a Eloise está, será que ela conseguiu fugir? Ou será que a pegaram e a mataram da pior forma possível?! 
Como eu tenho pensamentos negativos, mas também não me considero uma pessoa pessimista, talvez eu seja um pouco, encontrando-me nesse estado não tenho total certeza se vou conseguir sair daqui, e se conseguir, talvez não seja viva.

Faz um dia que não comemos, eu achei que, mesmo que seja pouco, eles não daria nem um copo d´água. Mas a pergunta que não quer calar: O que eles querem conosco?
Já nem sei se quero continuar viva e ter esperanças de que eu ainda vou sair daqui, ou se quero morrer logo e acabar de vez com tudo que estou sentindo.




Quase todas as noites ouço soluços vindo do Andy e claro que eu já sabia que ele estava tanto quanto abalado e chorava para esvaziar tudo que ele guardava, seja tristeza, dor ou ódio. Eu queria, queria muito poder me soltar e correr para ele e acalma-lo, como eu sempre fazia nos dias em que ele não se sentia bem. Eu ainda lembro quando ele chegava em casa e ia para cama tentar relaxar a mente perturbada e eu sempre ia junto e o abraçava fortemente até ele dormir. 
Eu as vezes conversava com ele pois acho que minha voz o acalma sabendo que eu ainda estou por perto mesmo não estando bem como ele iria querer, então eu converso sobre todos os nossos momentos desde os bons e os ruins, todos que eu conseguia lembrar e eu acho que ele gostava de ouvir. Eu choro toda vez que falo com ele, lembrando de tudo, do começo ao que estamos agora...
Se eu tivesse uma ultima chance para fazer meu ultimo pedido... Eu pediria para que esse pesadelo acabasse.

Não sei que dia é hoje e nem as horas. Hoje eu estou meio "foda-se" pra tudo, talvez eu escolhi o dia errado para isso... Ou não. Um deles veio até o quarto soltando um sorriso malicioso, aquilo me deu nojo.

- Levanta, garota! - Ele ordena.

Eu ignoro completamente o seu pedido o fazendo de otário falando sozinho.

- Eu não gosto de garotas difíceis. - Diz ele

Então eu me preparo, parece que era a hora de conseguir fugir.
Eu havia achado um pedaço de ferro enferrujado não muito longe de mim e concluir que aquilo poderia ser a formula de sair daqui. Então eu esperei o momento certo, ele vai até me e agarra meus braços com toda a força depois começa a desatar o nó... Está chegando. Quando sinto finalmente minhas mãos livres não espero por nada e o golpeio com a barra de ferro em seu peito, e então só esperei vê-lo sangrar.
Lembro do Andy e acho que ele conseguiu ver toda a cena, eu me aproximo dele e mexo em seu cabelo.

- Eu vou nos tirar daqui - digo a ele - Eu prometo

Paro um pouco e baixo a cabeça, reflito...

- Eu te prometo que tudo isso vai ser apenas uma vaga lembrança ruim... Eu vou nos tirar daqui.

Eu o olho e percebo que ele ainda estava consciente, tenho certeza que ele tem total confiança em mim. Eu olho novamente para o cara que eu acabará de apunhalar e vejo que ele estava caído no chão, contorcendo-se com dor então bato sua cabeça fortemente na parede várias vezes até faze-lo desmaiar. Sucesso! Ele está desacordado. Aproveito e desamarro o Andy e o deixo confortável sem aquelas coisas amarradas em seu braço, sem falar que seus pulsos estavam cortados por causa da corda. Me ajoelho perto dele e lhe dou um beijo rápido.

- Eu vou voltar - Digo.

Levanto-me e carrego o corpo do outro para fora daquele quarto, vejo que estava de manhã e... Arrh, como é bom sentir o ar puro novamente. Sinto um extinto ruim crescendo em mim, eu queria mais que tudo, me vingar de todos que ajudaram aquele velho com tudo que causaram, eu já vinha sentindo isso desde a primeira vez que o vi mais de perto.
Eu escondo seu corpo em um dos matos que estavam altos e rezando para que ele não acordasse. O que eu iria fazer com ele? Ah, ainda com o pensamento perturbado eu andei por uns minutos até encontrar outra pequena casa muito parecida com a que eu estava, então eu entrei e tinha várias coisas velhas, estava totalmente abandonada, não era pra tanto estar abandonada. Tinha álcool e papeis velhos e na janela uma caixa de fosforo não muito velho, talvez um deles tivessem passado aqui antes. Eu sai finalmente e olhei por trás da casa, tinha uma arvore mas não qualquer uma, ela parecia já velha e seca então pensei: Será isso.
O que havia acontecido comigo? Eu estava virando uma psicopata vingativa, eu estava me tornando uma pessoa que nunca iria querer me tornar estivesse no meu estado normal. Mas eu não sou a mesma, a garota doce que eu conhecia estava morrendo aos dias que passavam e nascia uma pessoa sangue frio no lugar.
Eu volto para o mesmo lugar que deixei o corpo do mesmo cara, entro no quarto para ver se o Andy estava "bem" e ele continuava na mesma. Novamente eu ajoelho perto de si e avalio o mesmo, passo segundos olhando para ele e acariciando seu rosto. Levanto-me novamente e pego a corda que me amarrava e a do Andy, volto para fora e carrego o cara até a outra casa que eu tinha encontrado, eu tinha sorte dele não ser gordo mas mesmo assim eu tinha um pouco de dificuldade para poder lhe carregar, felizmente eu consigo chegar. Eu carrego seu corpo adormecido até atras da casa e o levo para perto da arvore e o deixo sentado de costas para o tronco dela, pego uma das cordas e amarro em sua cintura junto ao tronco, aos poucos vou o levantando e o deixando em pé e finalmente formo um laço apertado sobre sua cintura e o tronco da árvore. Eu pego a outra corda e levando seus braços e amarro o mesmo, deixando o totalmente preso a árvore. Entro na casa e pego os papeis e o álcool que havia visto antes junto com madeira seca e pedras ao  redor da arvore e ele. Meu plano estava funcionando. 
Então eu apenas esperei ele acordar...





Acho que foram exatamente dez minutos até o desgraçado acordar, seu rosto e sua expressão de pânico foi uma coisa boa para mim pois agora invertemos nossos papeis. Ele agora que precisava de ajuda e eu agora... Eu agora poderia fazer tudo.

- Olá! - Digo para ele 

Eu fico frente a frente com ele, o observando e todas as coisas que passei nos ultimos dias em que ele me manteve presa passou pela minha cabeça aumentando toda a minha vontade de mata-lo o mais rápido possivel, mas eu queria que ele sentisse a dor e o desespero antes de tudo.

- O que você fez? O QUE É TUDO ISSO? - Diz ele tentando esconder seu medo.

- Ah, isso? É só uma pequena "festa" que preparei pra você. - Digo.

- Me tira daqui! ME TIRA DAQUI!! ALGUÉM ME TIRA DAQUI!!!

- Grite, grite o quanto quiser. Mas eu sinto lhe dizer que ninguém vai te ouvir. - Digo mais sombria.

- Por favor, eu sinto muito, por favor eu quero sair daqui! - Ele diz desesperado.

- "Por favor" foi o que eu disse todas as vezes em que você abusou de mim -Digo - Eu tenho nojo! NOJO! De você. Agora eu lhe quero morto. 

- Eu posso te ajudar! Por favor! Me tira daqui!

Ele continua gritando e eu vou até a casa pegar o álcool e o fosforo. Eu volto e vejo que sua cara de panico está pior ao ver os dois objetos em minha mão.

- O que você vai fazer? Não, por favor NÃO!! - Ele grita

- Isso é apenas o começo. - Digo

- Não, não, não, não. - Diz ele mais desesperado 

Eu espalho o álcool por todo os papeis, madeiras e até o seu corpo. Eu finalmente ascendo um fosforo.

- Suas ultimas palavras são? - Pergunto.

- Não faça, por favor! Eu imploro! - Diz ele

- Te vejo no inferno. - Digo

Eu finalmente fogo o fosforo e me afasto até o fogo começar a se espalhar. Eu não sei por que disse aquilo a ele, acho que por anos conviver com a família que por sinal eram muito religiosos e aprendi sobre os pecados, dos mais graves aos mais leves porém todos iriam lhe levar ao inferno e me pergunto onde foi parar a minha fé. 
Eu me viro e limpo minhas mãos que estavam sujas e apenas ouço os gritos desesperados dele. Talvez minha fé acabará de morrer com ele.




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Capitulo três já chegou assim: MACABRO!
Eu só espero que vocês estejam curtindo mesmo pois ficar horas sentada e sendo comida por muriçocas sem esta valendo a pena é sacanagem T^T. Mandei o Facebook de vocês pra eu colocar no grupo (e me avisem) lá eu posto toda vez que sair um post novo.


rsp

Maristella Lewandowski: Você apareceu UHU o/ kkk obg <333

Anônimo:  Iae Giih, pse ser comida por muriçocas não ta fácil ehueeur, obg pelo elogio  e se você quiser divulgar eu vou ficar feliz <33 Thanks

Anônimo:  Oi Amber, de boa na lagoa? Que bom kk, acho que vc é novata então Seja bem vinda >(*-*)>. Se vc quis dizer a fic dela eu vou ver sim :33 

Sra. Biersack.: Eita nois, mais uma heuehuer  vou tirar meu tempinho pra ver :33 E tenho impressão de já ter te visto, Gih :v Ah, e usa o user agora fica melhor <3




Kisses and Hugs, Carolyn!