quinta-feira, 21 de maio de 2015

Sweet Revenge - The Most Anticipated Moment




Havia muitas pessoas ainda no bar, então eu fingir ser uma pessoa normal e me escondi no banheiro até chegar a hora. Pela minha sorte o banheiro se encontrava vazio, afinal, não tinha muitas mulheres no bar, apenas um bando de psicopatas alcoólatras que gastavam dinheiro apenas para destruir seus figados nojentos. Era engraçado pensar nisso, porque essas pessoas estão pagando para morrer, acho meio irônico.
Aquele banheiro nojento só me dava uma vontade louca de vomitar, seu cheiro, seu estado era horrível! Não é pra tanto ser um banheiro de bar, nada importa, apenas encha seu estomago de bebida, page e vá embora! É pura diversão.
Eu tentava não me olhar no espelho, pois eu odiava ver aquilo que tomou meu ser, me tornar uma coisa que nunca me tornaria, mas o que posso fazer quando se deixa a raiva controlar sua mente? Raiva e dor, era o que eu mais sentia e uma sede de vingança fazia eu enlouquecer. 

....

Não sei a quanto tempo estou dentro desse banheiro imundo inalando o mal cheiro dele, seja qual tempo for pra mim parecia anos e eu não aguentava mais ficar la dentro. Me afastei do espelho e virei para uma das cabines do banheiro com as portas quebradas, numa delas avistei um ponte branco parecido com um tubo grande de cola branca. Sou uma pessoa curiosa em certas ocasiões, então cheguei mais perto tampando meu nariz para não aspirar aquele odor de fezes e urina. Quando peguei no pode branco, não pude crer, era soda cáustica. Soltei um riso leve e percebi que eu poderia estar sendo mais psicopata do que já tinha sido.





Com soda cáustica em mãos decidir ver se o bar havia esvaziado, pela minha tristeza havia poucas mas ainda tinha então eu esperei por uns dez minutos até o grupo sair. Eu sai aos poucos tentando tomar cuidado para não ter mais pessoas lá.
Achei estranho ninguém notar o sumiço do dono do bar, acho que já a essa hora ele estaria fechando e indo descansar, coitado, agora descansa-rá pra sempre.
Eu avisto minha vitima e meu sinto meu sangue ferver de raiva que sinto por tudo que esse cara causou... Respiro fundo e tento me aliviar. Ele estava de cabeça baixa, talvez estivesse tão bêbado que acabou dormindo na mesa. Com todo cuidado eu me aproximei, minhas mãos começaram a tremer e eu não podia conter. Quando finalmente consigo chegar o mais perto possivel eu pego a garrafa com cerveja que ele estava consumindo, sorte minha, ainda tinha cerveja dentro, então me apressei e fui para o balcão que se encontrava perto da mesa onde ele estava. Coloquei a garrafa em cima do balcão, peguei a soda cáustica e coloquei dentro da cerveja. O liquido começou a espumar então com cuidado coloquei de volta a mesa. Aproveitei que ele estava desacordado e pego as chaves da caminhonete. Eu olhei para o balcão e depois o estoque de bebida que tinha atrás, meu plano tinha que ser mais cruel. Eu peguei duas garrafas de vodka e fui espalhando pelo chão do bar, cada vez mais ensopando o chão com álcool e mais álcool.
Finalmente termino então espero que o show comece.




Eu queria que fosse um momento "incrível" para eu sempre me lembrar do por que eu havia feito aquilo, a Allie mal estava tomando conta de mim enquanto o observava naquela mesa desacordado, só esperando que acordasse.
Eu sentei-me no balcão, ainda o observando e pensando na dor que ele iria sentir... Espere, é essa eu mesma? Por que sempre me pergunto isso? Essa é eu mesma? Eu sinto que vou enlouquecer com tantas desgraças acontecendo em minha vida. Eu não posso me sentir mau agora, não posso se arrepender do que fiz se não há volta, não há concerto e nem nunca vai ter, e aposto que eles soubessem do seu futuro nunca teriam feito o que fizeram. Pessoas mudam e é bom ter cuidado com elas, porque ninguém nunca sabe o tipo de pessoa que ela se tornou. Vou carregar meu lema sempre comigo. É assim que deve ser.
Eu escuto gemidos vindo dele, estava despertando! Então eu esperei que ele caísse na armadilha.

Bêbado ridículo! Toda vez que olho para ele sinto nojo, muito nojo e minha vontade só aumentava de querer mata-lo. Na minha mente, repetiam-se as palavras "Vamos! Beba! Seu desgraçado!" e se repetiam mais e mais com mais desejo que ele desse um bom gole de cerveja com soda caustica. "Bebe!! Rápido!" várias vezes.
Ele tentava se levantar porém estava tão bêbado que não podia fica sentado direito, mas não esperava que ele pudesse ter eu em sua visão, meu plano não contava com isso. Não me preocupei muito pois nem manter-se em pé conseguia então ele era a minha isca essa noite.

- Boa noite! - Digo a ele pegando uma garrafa de vodka no estoque de bebida - Como está?

- E-eu sab-ia que vo-cê viria - Diz ele tendo pouca dificuldade pra falar.

- Imaginei que diria isso, pois saiba que eu não iria deixar passar nada de tudo o que você fez. - Dou mais um gole de vodka.

- D-o qu-e eu fi-z? E o que eu fi-z? - Pergunta ele olhando para mim.

- Você está bêbado, não retardado. - Mando a real - Tudo que eu digo, é sobre a sua vida inteira. 

- Vo-cê nã-o tem nada a ver com i-sso - Diz ele

- Pode ser que não, mas quem disse que as pessoas que você fez mal não iria gostar de uma vingança contra você? - Digo.

- Vin-gança? - Ele ri.

- Não sei qual a graça - Digo.

- Oh va-diaa-zinha, see é o que tan-to quer - Ele olha para mim com olhar desafiador - Ent-ão pode vim.

- Ainda bem que disse isso. 

Eu me aproximo dele pego a garrafa enfio pela sua garganta toda a bebida que havia nela. Eu sentia a vibração de seus gritos e estava sentindo prazer com aquilo. 
A sua dor era o meu prazer. Seu desespero era a minha satisfação. Duas mentes doentias, uma por prazer e outra por vingança.
Tiro a garrafa de sua boca e o vejo vomitar sangue.




- Desgra-çad-a! Vad-ia! - Ele grita

Eu vejo os danos que o produto causou, sua boca estava ficando ferida e ele não parava de vomitar.

- Achei que tinha dito para começar. - Digo irônica

- Eu vo-u te m-atar!!! - Grita ele mais alto.

- Humm, eu acho que não - Eu me afasto dele e pego o esqueiro no balcão - Por que você não está aqui pra isso.

Eu ando até a porta dos fundos do bar e lanço o esqueiro em chamas e vejo o chão pegar fogo. Tenho certeza que sair dali vivo ele não irá.
Corri para caminhonete onde estava a Elouise e o Andy, ela me olha assustada mas não diz nada. Pego as chaves que roubei dele e dou a partida, saindo o mais rápido dali. Antes de virar a esquina, ouço uma explosão e vejo pelo retrovisor o meu grande trabalho. O bar estava em chamas, totalmente destruído. Eu queria olhar para a Elouise mas aposto que a mesma tomou um grande susto na hora e agora estaria olhando para mim esperando que eu dissesse algo.

- Tenho impressão de estar olhando para mim - Digo.

- Claro que estou! O que foi isso? Caraca, eu quase tive um infarto. - Ela fala meio desesperada.

- Eu falei que não iria deixar passar. Agora vamos voltar ao chalé e pegar o carro. Quero me ver o mais longe possível desse lugar horrível. - Digo colocando um ponto final na conversa.

Dirigi durante vinte minutos até o chalé, as lembranças veio atona de tudo o que aconteceu desde o começo. Achei que viria para cá ter férias normais, me divertir com meu namorado, esquecer os problemas pessoais e do trabalho. Era triste pensar que tudo não passou de uma ilusão.




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Oe lindas. Como estão? É, pse eu mais agora pq meu pc voltou (é né ele estava no concerto <//3) mas voltei, amem pra alegria de vcs :v

Queria comentar sobre a vinda do BVB no Brasil, quem de vcs foi? Espero que tenha se divertido vc que foi, mesmo com a falta de respeito que tiveram os meninos. Eu espero que eles não desistam de vim pra cá, espero que saibam que tem muitas pessoas que amam eles e que não puderam ir pro festival, tipo eu <//3.


Rps

Sra. Biersack.: Ta vivo siim *-* kk. Pse foi muita sacanagem, muita falta de respeito desse povo sem educação.

Karina caetano: Pse, ela ta uma diva psicótica kk :v 



Kisses and Hugs, Carolyn.