sábado, 25 de julho de 2015

Sweet Revenge: Maybe There's a Happy Ending - THE END!




Meu passado me assombra, minha mente me tortura e tudo que eu consigo sentir é dor, é só a dor. Ela vai ser parte de mim agora, como todas as minhas lembranças de terror e horror. Eu gostaria de ter o poder de voltar no tempo, eu mudaria tudo, eu faria diferente! Eu seria diferente! Eu não teria que deixar um monstro habitar em mim! Eu seria mais feliz... Porém, quem disse que nasceria na terra apenas para ser feliz? Eu concordo, eu concordo que momentos difíceis acontecem e você supera, mas não acho justo que seja algo tão forte aponto de me mandar para um manicômio pois eu estava ficando louca! Eu nunca irei superar, mas serei forte o bastante para seguir com a minha vida e tentar ser "normal", por mais difícil que tenha que ser.
Está na hora de dar um "Olá" a minha nova vida"

Depois de dias nesse hospital tentando me recuperar e ainda tentando fugir do assunto com aquele doutor que eu sempre esquecia seu nome. Todas as manhãs eu perguntava pelo Andy e eles sempre me diziam "Ele vai ficar bem" Não sei bem se acredito neles pois só eu sei o que aconteceu, mas sei que ele é forte e rezo todas as noites para que o Andy lute por sua vida. Eu ainda preciso dele, como ele precisa de mim.
Meus pais vinham me visitar todos os dias e até dormiam lá para não me deixar só. Eu sempre apreciei todo esses cuidados que meus pais tiveram comigo, tenho certeza que se um dia eu resolver ter filhos com o Andy eu seria a cópia dos meus pais pois eles sempre foram minha inspiração em tudo. 






Já era noite e ela está mais fria do que nunca. Me enrolo no meu lençol e abraço meu travesseiro sentindo a macies e o meu perfume que ali estava pregnado, o doce cheiro da verdadeira eu. Eu evitava dormir pois sempre tinha pesadelos, mas era sempre o mesmo, eu finalmente estava na minha casa e totalmente recuperada do passado quando aquele velho aparecia na minha porta e matava a todos e eu chorava ao lado do corpo do Andy. Já não aguentava mais e me segurava para não dormir, mas eles me davam sedativos e eu acabava que tendo o sonho repetidas vezes ou até mais macabras, como ele dilacerando a minha na minha frente. Ele era o Freddy Krueger dos meus pesadelos. Eu até pensei em fazer terapia mas... Não, eu quero fazer tudo sozinha porque eu sou forte, não sou? Acho que sim...

Já nem sei quantos dias estou aqui e a falta que o sentia do Andy só aumentava e me fazia se sentir mal. Tive a brilhante ideia de ir até seu quarto, eu sabia qual era pois a enfermeira deixou escapar ao falar com meu médico... Eu não recordo de seu nome. Tiro a agulha do meu braço e me levanto devagar para não acordar a Elouise. Sim, a Elouise... Esses dias todo ela não parecia está diferente, ao menos na noite que ela sempre ficava calada e olhava pela janela e as vezes eu a ouvia chorar e eu ia até sua cama para lhe confortar, ela acabava adormecendo. Finalmente estou fora do meu quarto e torcendo para que nenhum médico me visse nos corredores, sempre que ouvia passos dava um jeito de me esconder, sendo atras de plantas ou entrando em salas até chegar em seu quarto. Fecho a porta lentamente e aproximo-me dele, não seguro minhas emoções e choro ao ver seu rosto pálido com cortes que ainda estavam cicatrizando, eu toco em sua mão e ela estava gelada, seus batimentos pareciam fracos mas acho que ele está melhor comparado a antes, parecia está se recuperando. Pego uma cadeira e sento do lado de sua cama e pego em sua mão gelada novamente. Eu o olho durante minutos e de repente vem toda as lembranças do nosso passado, de tudo que fizemos, novamente. Oh, Andrew... Como eu queria te ter agora. Eu fico boa parte do tempo segurando sua mão e o olhando, quando resolvo sair.

- Seja forte, por favor! Eu estou aqui por você e irei lutar por você. Pra sempre, certo? - Digo antes de soltar sua mão.

Eu levanto e beijo seus lábios delicadamente.

- Eu amo você! - Digo.

A sala fica mais fria em questão de segundos e eu sinto como se alguém estivesse comigo, uma presença e era boa! Acho que fiquei um minuto ali parada apreciando o momento, então resolvo sair, novamente, fecho a porta lentamente e caminho pelo o corredor me escondendo dos médicos até meu quarto. Abro a porta e fecho-a e caminho até minha cama. Deito-me e faço todo o processo novamente de me enrolar no lençol e agarrar meu travesseiro, dessa vez, eu não resisto ao sono que persistia em ficar.
Outra vez eu tenho aquele mesmo pesadelo. Estou em casa e totalmente recuperada do passado, quando inesperadamente alguém bate na porta, era ele! Eu via toda sua fúria estampada em seu rosto, então ele me empurra e entra para matar minha família, mas algo acontece. Andy do nada aparece com uma faca na mão indo diretamente no peito daquele velho! Eu vejo seu corpo cair ao chão e melar toda a minha sala de sangue. Andy se aproxima de mim, eu estava imóvel, então ele coloca suas mãos sobre meu rosto e diz:

- Seja forte! Eu estou aqui por você e irei lutar por você, não desista de mim. Pra sempre, certo? - Diz ele abrindo o seu melhor sorriso e me beija. - Eu amo você!

Lembro de acordar chorando naquela manhã e a Elouise me olhava assustada perguntando o que havia acontecido. Eu apenas lhe disse que estava tudo bem me deitei novamente. Poucos minutos o doutor entra juntamente da mesma enfermeira que nos trazia comida todos os dias, hoje ela trouxe torradas com um copo de suco de laranja e geleia.  

- Bom dia, meninas! Ótima manhã não é mesmo? Tenho boas noticias para vocês e uma má também. - Diz ele pegando sua prancheta. - A boa é que os resultados de seus exames não deu nada.

Ótimo! Eu poderei ir para casa, finalmente.

- A má é que o rapaz que está com vocês está ainda muito fraco pela falta de alimentação e vitaminas, o que causou anemia, muita perda de gordura e baixa imunidade, que é mais fácil dele contrair mais doenças. Por tanto, ele ficará sobre cuidados médicos até que volte ao normal. - Ele finaliza olhando para mim.

- Ok! Eu agradeço muito a sua ajuda doutor... - Droga! Eu ainda não lembro seu nome.

- Campbell! Me chame de Evan, apenas. - Ele ri de uma maneira gentil - Você uma graça, Allie! Vocês poderão sair amanhã pela manhã.

Ele sai do quarto junto com a enfermeira, me deixando totalmente constrangida na frente da Elouise que ria da situação. Comi meu café da manhã lentamente pois estava distraída pensando no meu louco sonho. Afinal, o que aquilo significava? Será o Andy que invadiu meu sonho para tentar se comunicar? Ou era apenas uma mera coincidência? E quanto aquele frio no quarto dele? O que era aquilo? São tantas perguntas que eu me perdia até. 
Não me restou fazer mais nada naquele dia a menos conversar com Elouise sobre nossas vidas, nossos costumes, entre outros... Ela era boa quando queria conversar e isso fez com que o tempo passasse mais rápido. Na noite daquele mesmo dia eu levantei novamente da cama e fui até o quarto do Andy, ele parecia está do mesmo jeito. Agora eu via o seu corpo, estava esquelético e isso me assustava. Como na noite passada, eu segurei a sua mão e o olhei por um tempo como se conversássemos telepaticamente. Eu lhe disse que iria embora, que não queria ir e deixa-lo lá, mas estaria todos os dias com ele acompanhando a sua recuperação. Eu estava uma mudança na temperatura, mas nada aconteceu, nem mesmo a presença eu consegui sentir. Eu o beijo e deixo seu quarto, assim, voltando para o meu. Demorou até que eu conseguisse dormir. Naquela noite eu não tive o pesadelo, o que me deixou assustada e aliviada, não sabia qual dos dois sentia. Será ter algo haver com aquele sonho? Eu gostaria de obter respostas. 
Na manhã seguinte eu acordo com a claridade no quarto, vejo a Elouise que já estava trocada. 

- Bom dia! Como foi sua noite? - Diz ela.

- Bom dia! Não sei, meio estranha eu acho... - Digo me levantando. 

- Estranha? Por quê? - Pergunta.

- Ahh, nada de mais. O doutor Evan já veio? - Perguntando tentando fugir do assunto.

- Ainda não. Acho que ele pensa que estamos dormindo. - Responde.

- Oh! Vou me trocar então. - Finalizo nossa conversa pegando minha bolsa que minha mãe deixou para mim e vou até o banheiro.

Eu começo a me despir e tomo um relaxante banho, logo após pego minhas roupas e visto. Quando saio, vejo Elouise conversando o com doutor Evan, então resolvo me juntar a conversa.

- Bom dia, Allie! Como se sente? - Ele pergunta sorridente.

- Melhor, eu acho. - Digo retribuindo o sorriso.

- Ótimo! Seus pais já estão lhe esperando. - Diz ele nos guiando até a porta. 

Eu caminho até a porta, em seguida, até a sala de espera onde estaria meus pais. Eu abraço os dois feliz em vê-los, parece que eles demonstram o mesmo. Eles também abraçam a Elouise como se a conhecessem a anos, fico feliz que estejam se dando bem pois agora iram se ver mais vezes. 
Meu pai nos leva em seu carro até a minha casa, céus, como é bom revê-la novamente! Eu abro a porta e tudo ainda está do jeito que deixei antes de sair. Eu olho tudo e sinto como se estivesse fora a anos. É tão bom poder está em casa, só falta o Andy para completar. 

- Allie... - Minha mãe me chama e eu a olho.

- Precisamos conversar. - Ela olha para mim séria.

Aquela tipica frase "precisamos conversar" me dava calafrios desde pequena, era como um filme de terror. Seria uma boa frase para um roteiro.

- Ok, eu sei o que querem saber. Pai, mãe eu preciso que vocês mantenham a calma por mais difícil que seja. - Minhas falas pareciam assustar eles. - Bom, nos primeiros dias que chegamos lá estava tranquilo e tudo mais, até que a Elouise apareceu em nossa porta totalmente machucada. Nós a ajudamos, claro. Mas o pior não é esse. Os dias passaram e começamos a ouvir coisas estranhas e não sabíamos o que era. Foi quando um dia um cara estranho apareceu na casa e nos aprisionou durante dias.

Minha mãe começou a passar mal então eu corri para pegar água. Ela bebe e pede para que eu continue.

- Acontece que ele e mais outro nos torturou durante esses dias. Um dia, eu conseguir fugir dali. Eu não queria lhes contar essa parte... - Meu pai me olhou preocupado e assustado - Mas eu matei eles. 

Eu só pude ver a minha cair no sofá, eu não queria causar nada disso. Meu pai e eu deitamos ela no sofá enquanto Elouise pegava por um travesseiro. Meu pai senta na poltrona e não para de me olhar.

- Desculpe, pai. Eu fiz o que tinha que fazer para sobreviver. Talvez eu não estivesse aqui se não tivesse feito aquilo. Desculpe - Digo já chorando.

Meu pai senta ao meu lado no sofá e me abraça até eu me acalmar.
Mais tarde minha mãe acordou e então lhe pedir para que não fizesse nada, ela exitou mas eu implorei para não dizer nada e o que importava agora era a vida do Andy.





Como eu disse, todos os dias eu estava indo visitar o Andy e aos poucos eu via resultado. Ele já estava voltando a sua cor normal e aparentava está mais saudável, suas cicatrizes quase não dava para notar.
Durante todos esses dias eu não tive mais aquele pesadelo que me assombrava, agora eu dormia bem, porém não melhor pensando no dia em que o Andy voltaria para a casa. Foi quando um dia eu recebi uma ligação do doutor Evan, dessa vez eu lembrava seu nome, dizendo que o Andy havia acordado. Eu não aguentei a felicidade e disse que iria para o hospital imediatamente. Peguei meu carro, deixei a Elouise aproveitando em casa e corri para lá. Cheguei na recepção e informei que estava a visita, a moça já me conhecia então não demorou e permitiu a passagem. Corri para o quarto do Andy, e lá estava ele, de pé olhando a janela. Ele ouve o ranger da porta e olha para atrás, foi como amor a primeira vista.





Eu corri em sua direção e o abracei fortemente, ele fazia o mesmo. Demoramos minutos só daquele jeito, eu não conseguia parar de chorar. Andy olha para mim com a mão sobre meu rosto e diz:

- Obrigado por não desistir de mim. - Diz ele.

- Eu disse que iria lutar por você. - Digo

- Pra sempre, certo? - Pergunta ele sorrindo.

- Certo. - Digo sorrindo e o beijando em seguida.

Então ele ouviu mesmo o que eu disse. Era ele aquela presença que senti naquela noite. Era ele. Oh, Deus, como eu o amo. Eu o amo tanto que fui capaz de matar uma pessoa por ele. Andy era meu bem mais precioso e eu morreria se o perdesse. O doutor Evan disse que ele receberia alta já no outro dia e que ele deveria ir numa consulta com um nutricionista todo mês para recuperar seu estado nutricional. 
Os pais do Andy o visitava sempre, e no final, ele teve que explicar tudo a eles também. A Amy quase desmaiou igual a minha mãe e o Chris ficou muito bravo com a situação, mas eles estavam felizes em vê-lo bem novamente. 
Andy e eu voltamos a morar na nossa casa, agora, com a companhia da Elouise que adotamos meses depois.






Com meus pesadelos ainda me atormentando eu consegui conviver com isso sem parecer uma louca. Andy, Elouise eu vivíamos como uma família normal e eu pude voltar a trabalhar com o que eu amava: Designer. Todos os dias eu acordava com medo de ainda está naquele lugar e que a minha volta para casa era apenas um sonho. Mas eu realmente estava e estava mais feliz do que nunca!
Eu estou guardando um segredo a semanas, nossa família irá receber um membro em breve e estou esperando um momento certo para poder anunciar sua chegada. Esse acontecimento será um recomeço para as nossas vidas, a nova alegria da casa. Agora seremos só nós quatro. O passado ficará no passado, eu irei viver o presente e pensarei no futuro como o melhor para nós. Não olharei para atrás, seguirei minha vida e seja o que for que esteja me esperando no futuro, só digo uma coisa: Eu estarei pronta!



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Então é isso ai, amores. Esse é o fim da fanfic (triste ne '^'), o próximo mês ela irá fazer um ano, significa que eu demorei pra karaio pra postar kkkk eu sei perem N ME AGRIDAM XD.
Obrigada a todas vocês que me acompanharam esse tempão, eu não sei se vou continuar a escrever, talvez sim, dependem de vocês, porém não acho que eu vá voltar :c. Mas obrigada por tudo, eu vou sentir a falta de todas vocês E MIL PERDÕES PELA DEMORA pois é, eu não andei muito inspirada e também a escola me ocupa. Então é isso, se quiserem manter contato é só pedir. Beijinhos xoxo :*** Amo vcs <3 <3 <3 <3 <3



Maristella Lewandowski: Oi Oi Mari, como vai? Pois é, final né, sempre triste um fim de uma fic </3. Finalmente né, o que achou do final? *-*  Eu n sei se vou continuar, sinceramente ;c e obrigada, fico feliz que goste :3 E sim, é fofa sim rç :* 


Karina caetano: Hey Kari, como está? Continuei ai, o fim, mas né kk. Comente o que achou se puder. Beijinhos :**



Kisses and Hugs, Carolyn.

domingo, 21 de junho de 2015

Sweet Revenge: Capitulo 4 - Back in my life

Então era isso, eu estava voltando pra casa com meu namorado e com uma nova pessoa que, agora, faz parte da nossa família. Vai ser tão estranho seguir nosso caminho sem pensar nisso tudo. O que direi para minha família? Amigos? Quais seriam as atitudes tomada por eles? Quais seriam suas reações ao saber o que fiz? Será que entenderiam que tudo isso foi pela minha vida, do Andy e a Elouise? Ou será que eles não aceitariam e me culpariam por tudo. Eu não sei mais o que pensar, eu nem sei aonde deveria ir primeiro... Talvez um hospital, pois o Andrew estava com sua pulsação fraca e o meu medo de perde-lo era maior.




Eu olhei para a Elouise que acariciava os cabelos do Andy e o fitava com muita tristeza. Tentava ler seu olhar, talvez estivesse pensando na família que perderá pra aquele maldito bêbado.

- Ele ainda está respirando, se quer saber - Diz Elouise.

- Eu sei... - Digo olhando para ela pelo retrovisor.

- Temos que leva-lo pra um hospital rápido, eu não acho que ele resista por muito tempo - Diz ela preocupada.

- Eu o levarei... - Digo pensativa.

- O que tem? - Pergunta ela.

- Medo - Digo.

- De que? - Pergunta novamente.

- De tudo - Digo suspirando - Da reação da familia, da policia. É muita pressão pra uma pessoa.

- Mas nós que somos as vitimas - Ela diz tentando reconfortar.

- Mas eu cometi os crimes, mesmo que tenham sido pra salvar nossas vidas, isso ainda é ilegal e eu não quero ir presa - Digo quase chorando - Eu enlouqueceria de vez.

- Então o que vai fazer? - Pergunta.

- Eu não sei. - Digo finalizando a conversa.


Creio que voltar para Louisville demoraria mas não tanto como eu temia. Fazia um tempo já que ficamos fora e eu nem lembro mais quanto tempo levava de lá para casa e nem lembrava de quanto tempo passamos fora. 
Escutamos algo vibrar e vinha de dentro da minha bolsa. Elouise pega e me o entrega meu celular. Minha mãe estava a chamar então eu atendo.

- Oi mãe - Digo segurando o choro.

- Minha filha, graças a Deus!! Onde vocês estão? Por que não atenderam o celular? - Diz ela nervosa.

- Desculpe mãe, nós preferimos não usar os celulares pra aproveitar o máximo nossa viagem. Você entende, né? - Minto para ela

- Entendo sim... - Ela para um pouco - Mas onde vocês estão?

- Estamos indo para casa. Na verdade, estou levando o Andy para o hospital.. - Ela não deixa eu terminar de falar.

- O QUÊ? HOSPITAL? O QUE ACONTECEU COM ELE? - Ela grita no telefone.

- Calma, mãe. Ele só destorceu o pé, eu acho. - Minto mais uma vez.

- Qual hospital vão? Eu vou até vocês. - Ela exige.

- Quando chegarmos eu prometo que ligo e lhe informo. - Eu a tranquilizo.

- Certo. Tenha cuidado minha filha, te amo muito, saiba disso sempre! - Ela diz.

- Também amo muito você, mãe. - Digo segurando o choro e desligo o celular.

- Por que não disse a ela? - Pergunta Elouise de novo.

- Tive medo. - Respondo a ela.

- Ela sabe que não é verdade... - Diz ela.

Eu a olho e fito seus olhos cor mel que pareciam me desafiar.

- Como sabe? - Pergunto.

- Minha mãe dizia que toda mãe sabe que algo está errado. Elas sentem isso. - Diz ela agora me fitando.


Eu não digo nada e volto a minha atenção para a estrada que estava muito escura devido falta de civilização. 

....

Finalmente, estou em Louisville, minha cidade, minha terra, minha casa. É tão bom poder voltar a tudo que você conhece. Já mais aliviada eu corro para o hospital mais próximo de nós, Andy lutava pela sua vida e eu tinha que ajuda-lo. Demora mais ou menos 40 minutos até o hospital então eu corro até os enfermeiros para poder buscar Andy no carro pois eu não tinha forças, muito menos a Elouise. Os enfermeiros correram com a maca e prenderam ele nela e o levaram. Eu fiquei na recepção dando todos os dados do Andy enquanto os médicos o examinavam. Eu sabia que seu estado era grave e eu temia pela sua morte mas tinha fé que ele sairia dessa bem. Eu me sentei depois e liguei para a minha mãe revelando-lhe o local de onde estávamos, creio que ela estaria aqui em questão de poucos minutos...
Dito e feito! Minha mãe chegou cerca de mais ou menos 20 minutos. Ela me olhou da cabeça aos pés e fez o mesmo com a Elouise que estava do meu lado, provavelmente notou nossas roupas sujas. Ela me abraçou forte durante segundos e pelo seu abraço percebi que não estava bem, eu acho que ela sabia que nada certo. Minha mãe me solta, então eu abraço o meu pai que estava logo atrás dela nos observando. Senti uma grande vontade de chorar  e contar-lhes tudo ali mesmo, contar o que eu guardei durante esse tempo. Eu estava sofrendo com tudo isso remoendo dentro de mim, eu não me sentia bem e sei que uma hora eu teria que contar pra minha família. 
Meu pai olha a Elouise e a encara.

- Quem é a garotinha? - Pergunta ele.

Eu fico sem dar a resposta e depois digo que é uma amiga que vi na rua e lhe ofereci carona. Meu pai fez cara de quem não caiu na conversa porém não exitou em perguntar novamente pois sabia que eu iria lhe contar de novo. Nos sentamos nas poltronas perto da recepção esperando noticias do Andy.  Finalmente um médico veio até nós, sua expressão me agradava muito.

- Bom, o que tenho a lhes dizer é que ele está bem. - Ele olha para mim sério - Porém seu estado não é muito bom e sua saúde está muito baixa, seus ferimentos também não ajudam muito. Vamos limpa-lo para não infecciona-lo. Ele ficará aqui aos cuidados de profissionais até que se recupere. Precisamos que os parentes proximos á ele compareçam ao hospital, certo?

- Certo. Mas doutor, você pode me dizer se ele ficará bem? - Pergunto preocupada.

- Não sei te dizer ainda, lindinha. Seja lá o que aconteceu com vocês isso o prejudicou muito. Ele está muito magro, parece que não come a dias e muito ferido o que pode causar infecção. Faremos o possível para salva-lo. - Ele diz olhando para mim tentando me confortar.

- Ok. Obrigada mesmo assim. - Digo depois abaixando a cabeça. 

- Você também não parece bem, venha, iremos fazer exames em você, pro seu bem. - Ele pega pelo meu braço delicadamente e depois olha para a Elouise. - Ela também.

Elouise o olhou assustada mas depois não exitou e nos acompanhou. 

- Vocês são os pais dela, sim? - Pergunta o médico e meus pais confirmam. - Por favor, preencham o formulário na recepção enquanto eu as levo.

- Eu ligarei para pais do Andy. - Diz minha mãe.

Meus pais foram até a recepção enquanto eu e a Elouise entravamos numa das salas do hospital. Aquele cheiro me lembrava a infância quando vinha tomar vacinas, cheiro de remédio e luvas, não sei bem explicar o cheiro que os hospitais possuíam.

- Sentem-se nessas cadeiras, por favor. - Diz ele e logo sentamos. - Só um minuto.

O médico pegava agulhas e uns tubos em que colocavam o sangue para os exames.

- Eu estou realmente preocupado com vocês. - Diz ele colocando as luvas - O que aconteceu com vocês?

Elouise não disse nada apenas olhou para mim esperando que eu dissesse algo.

- Fizemos uma viagem que não acabou dando muito certo... - Digo ao médico.

- E o que deu errado? - Pergunta ele.

Eu realmente não queria dize-lo, tinha medo do que poderia fazer.

- Eu gostaria de não responder isso - Digo tentando parecer desconfortável.

O médico, que aparentava ter uns trinta anos, sentou ao meu lado para poder tirar meu sangue depois olhou profundamente nos meus olhos como que quisesse ler eles.

- Eu sei que seja lá o que tenha sido foi muito grave para não querer dizer. Vendo também o seu estado. Olhe seus braços, estão marcados. - Diz ele ainda olhando para mim - Mas eu gostaria muito de ajudar e isso seria bom se me dissesse e o hospital meio que exige isso. Mas se não quiser dizer, eu vou entender.

Eu fico sem palavras com tudo o que ele acabará de dizer. Senti uma enorme vontade de conta-lo mas eu me contentei em não deixar nada escapar.

- Certo. Vocês ficaram tomando soro até os resultados saírem. Venham. - Diz ele abrindo a porta.

O doutor nos leva para outra sala onde eu e Elouise pudemos tomar banho e nos vestirmos com aquelas roupas de hospital. Eu achava muito ridiculo aquelas roupas mas o doutor insistiu que ficássemos de repouso. A cama da Elouise ficava de frente a minha então eu poderia ter a sua companhia até lá. O doutor nos inseriu a agulha para o soro e nos deixou a sós na sala em seguida.

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Oeeee to de volta aqui  trazendo esse capitulo delicia, né :v. Queria dizer que a fic está no fim já, creio que o proximo capitulo seja o ultimo, talvez eu faça outra, talvez não, mas ela está no fim :( pse. Queria agradecer a vcs que continuaram lendo e chegaram até aqui, vcs são o motivo de eu continuar <3 Eu fico muito feliz de ve-las aqui sempre, então obrigadaaaa <33


rps

Karina caetano: Continuei more :* kk

Sra. Biersack: Sem pro, o importante é q vc voltou <33

Maristella Lewandowski Ai que fofa vc *-* kk. Pronto, tai outro cap :v te espero no outro, bjjjs :**



Kisses and Hugs, Carolyn

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Sweet Revenge - The Most Anticipated Moment




Havia muitas pessoas ainda no bar, então eu fingir ser uma pessoa normal e me escondi no banheiro até chegar a hora. Pela minha sorte o banheiro se encontrava vazio, afinal, não tinha muitas mulheres no bar, apenas um bando de psicopatas alcoólatras que gastavam dinheiro apenas para destruir seus figados nojentos. Era engraçado pensar nisso, porque essas pessoas estão pagando para morrer, acho meio irônico.
Aquele banheiro nojento só me dava uma vontade louca de vomitar, seu cheiro, seu estado era horrível! Não é pra tanto ser um banheiro de bar, nada importa, apenas encha seu estomago de bebida, page e vá embora! É pura diversão.
Eu tentava não me olhar no espelho, pois eu odiava ver aquilo que tomou meu ser, me tornar uma coisa que nunca me tornaria, mas o que posso fazer quando se deixa a raiva controlar sua mente? Raiva e dor, era o que eu mais sentia e uma sede de vingança fazia eu enlouquecer. 

....

Não sei a quanto tempo estou dentro desse banheiro imundo inalando o mal cheiro dele, seja qual tempo for pra mim parecia anos e eu não aguentava mais ficar la dentro. Me afastei do espelho e virei para uma das cabines do banheiro com as portas quebradas, numa delas avistei um ponte branco parecido com um tubo grande de cola branca. Sou uma pessoa curiosa em certas ocasiões, então cheguei mais perto tampando meu nariz para não aspirar aquele odor de fezes e urina. Quando peguei no pode branco, não pude crer, era soda cáustica. Soltei um riso leve e percebi que eu poderia estar sendo mais psicopata do que já tinha sido.





Com soda cáustica em mãos decidir ver se o bar havia esvaziado, pela minha tristeza havia poucas mas ainda tinha então eu esperei por uns dez minutos até o grupo sair. Eu sai aos poucos tentando tomar cuidado para não ter mais pessoas lá.
Achei estranho ninguém notar o sumiço do dono do bar, acho que já a essa hora ele estaria fechando e indo descansar, coitado, agora descansa-rá pra sempre.
Eu avisto minha vitima e meu sinto meu sangue ferver de raiva que sinto por tudo que esse cara causou... Respiro fundo e tento me aliviar. Ele estava de cabeça baixa, talvez estivesse tão bêbado que acabou dormindo na mesa. Com todo cuidado eu me aproximei, minhas mãos começaram a tremer e eu não podia conter. Quando finalmente consigo chegar o mais perto possivel eu pego a garrafa com cerveja que ele estava consumindo, sorte minha, ainda tinha cerveja dentro, então me apressei e fui para o balcão que se encontrava perto da mesa onde ele estava. Coloquei a garrafa em cima do balcão, peguei a soda cáustica e coloquei dentro da cerveja. O liquido começou a espumar então com cuidado coloquei de volta a mesa. Aproveitei que ele estava desacordado e pego as chaves da caminhonete. Eu olhei para o balcão e depois o estoque de bebida que tinha atrás, meu plano tinha que ser mais cruel. Eu peguei duas garrafas de vodka e fui espalhando pelo chão do bar, cada vez mais ensopando o chão com álcool e mais álcool.
Finalmente termino então espero que o show comece.




Eu queria que fosse um momento "incrível" para eu sempre me lembrar do por que eu havia feito aquilo, a Allie mal estava tomando conta de mim enquanto o observava naquela mesa desacordado, só esperando que acordasse.
Eu sentei-me no balcão, ainda o observando e pensando na dor que ele iria sentir... Espere, é essa eu mesma? Por que sempre me pergunto isso? Essa é eu mesma? Eu sinto que vou enlouquecer com tantas desgraças acontecendo em minha vida. Eu não posso me sentir mau agora, não posso se arrepender do que fiz se não há volta, não há concerto e nem nunca vai ter, e aposto que eles soubessem do seu futuro nunca teriam feito o que fizeram. Pessoas mudam e é bom ter cuidado com elas, porque ninguém nunca sabe o tipo de pessoa que ela se tornou. Vou carregar meu lema sempre comigo. É assim que deve ser.
Eu escuto gemidos vindo dele, estava despertando! Então eu esperei que ele caísse na armadilha.

Bêbado ridículo! Toda vez que olho para ele sinto nojo, muito nojo e minha vontade só aumentava de querer mata-lo. Na minha mente, repetiam-se as palavras "Vamos! Beba! Seu desgraçado!" e se repetiam mais e mais com mais desejo que ele desse um bom gole de cerveja com soda caustica. "Bebe!! Rápido!" várias vezes.
Ele tentava se levantar porém estava tão bêbado que não podia fica sentado direito, mas não esperava que ele pudesse ter eu em sua visão, meu plano não contava com isso. Não me preocupei muito pois nem manter-se em pé conseguia então ele era a minha isca essa noite.

- Boa noite! - Digo a ele pegando uma garrafa de vodka no estoque de bebida - Como está?

- E-eu sab-ia que vo-cê viria - Diz ele tendo pouca dificuldade pra falar.

- Imaginei que diria isso, pois saiba que eu não iria deixar passar nada de tudo o que você fez. - Dou mais um gole de vodka.

- D-o qu-e eu fi-z? E o que eu fi-z? - Pergunta ele olhando para mim.

- Você está bêbado, não retardado. - Mando a real - Tudo que eu digo, é sobre a sua vida inteira. 

- Vo-cê nã-o tem nada a ver com i-sso - Diz ele

- Pode ser que não, mas quem disse que as pessoas que você fez mal não iria gostar de uma vingança contra você? - Digo.

- Vin-gança? - Ele ri.

- Não sei qual a graça - Digo.

- Oh va-diaa-zinha, see é o que tan-to quer - Ele olha para mim com olhar desafiador - Ent-ão pode vim.

- Ainda bem que disse isso. 

Eu me aproximo dele pego a garrafa enfio pela sua garganta toda a bebida que havia nela. Eu sentia a vibração de seus gritos e estava sentindo prazer com aquilo. 
A sua dor era o meu prazer. Seu desespero era a minha satisfação. Duas mentes doentias, uma por prazer e outra por vingança.
Tiro a garrafa de sua boca e o vejo vomitar sangue.




- Desgra-çad-a! Vad-ia! - Ele grita

Eu vejo os danos que o produto causou, sua boca estava ficando ferida e ele não parava de vomitar.

- Achei que tinha dito para começar. - Digo irônica

- Eu vo-u te m-atar!!! - Grita ele mais alto.

- Humm, eu acho que não - Eu me afasto dele e pego o esqueiro no balcão - Por que você não está aqui pra isso.

Eu ando até a porta dos fundos do bar e lanço o esqueiro em chamas e vejo o chão pegar fogo. Tenho certeza que sair dali vivo ele não irá.
Corri para caminhonete onde estava a Elouise e o Andy, ela me olha assustada mas não diz nada. Pego as chaves que roubei dele e dou a partida, saindo o mais rápido dali. Antes de virar a esquina, ouço uma explosão e vejo pelo retrovisor o meu grande trabalho. O bar estava em chamas, totalmente destruído. Eu queria olhar para a Elouise mas aposto que a mesma tomou um grande susto na hora e agora estaria olhando para mim esperando que eu dissesse algo.

- Tenho impressão de estar olhando para mim - Digo.

- Claro que estou! O que foi isso? Caraca, eu quase tive um infarto. - Ela fala meio desesperada.

- Eu falei que não iria deixar passar. Agora vamos voltar ao chalé e pegar o carro. Quero me ver o mais longe possível desse lugar horrível. - Digo colocando um ponto final na conversa.

Dirigi durante vinte minutos até o chalé, as lembranças veio atona de tudo o que aconteceu desde o começo. Achei que viria para cá ter férias normais, me divertir com meu namorado, esquecer os problemas pessoais e do trabalho. Era triste pensar que tudo não passou de uma ilusão.




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Oe lindas. Como estão? É, pse eu mais agora pq meu pc voltou (é né ele estava no concerto <//3) mas voltei, amem pra alegria de vcs :v

Queria comentar sobre a vinda do BVB no Brasil, quem de vcs foi? Espero que tenha se divertido vc que foi, mesmo com a falta de respeito que tiveram os meninos. Eu espero que eles não desistam de vim pra cá, espero que saibam que tem muitas pessoas que amam eles e que não puderam ir pro festival, tipo eu <//3.


Rps

Sra. Biersack.: Ta vivo siim *-* kk. Pse foi muita sacanagem, muita falta de respeito desse povo sem educação.

Karina caetano: Pse, ela ta uma diva psicótica kk :v 



Kisses and Hugs, Carolyn.

sexta-feira, 24 de abril de 2015

Sweet Revenge - My Only Mission




Eu tinha o destino nas minhas mãos. Eu tinha o poder de transformar tudo em discórdia, eu só precisava de um tempo, um pouco de tempo para pensar. Vejamos bem, eu acredito que Andy esteja escondido naquele bar e que só o dono sabia disso. Bom, o trabalho não será nada fácil, mas ai de mim se não cumprir com minha promessa. Mesmo morta, ou qualquer que fosse meu destino eu nunca me perdoaria. Eu sou uma garota forte, não sou? Sinto que meus extintos mudam conforme passa o tempo, uma parte de mim é a Allie de sempre aquela garota doce por quem um dia o mundo conheceu se apaixonou, mas a outra parte... É uma Allie diferente, uma com qual seu coração não corresponde o amor, uma pessoa fria e tem pensamentos perturbados. Eu sinto, sinto que sei qual delas escolher para agir e sei que a nova Allie tem que agir, a sem coração e fria Allie.


Você parece perdida - Diz Elouise 

Eu estou perturbada, com tudo isso. - Digo

Eu só não queria que você sentisse tudo isso. - Diz ela

Obrigada por tentar me confortar, Elouise. - Digo sem expressar sentimento.

Eu só estava tentando dizer que não deve ser pior quanto perder uma família toda, entende? - Ela me interroga.


Eu permaneço em silêncio e deixo que o vento a responda.


Não me interprete mal, Allie. Mas saiba que na sua situação você tem chances, escolhas. - Ela insiste.

Mas isso não acabou, eu nem sei se ele ainda está vivo ou que fizeram com ele. Eu nem sei qual é o plano que esse cara está armando pra cima de nós, não sei o que ele quer. Elouise, eu entendo todo o seu lado mas não precisa recordar do que aconteceu com você, foi uma tragédia e nem sua mãe nem seus irmão você poderá trazer de volta. Eu realmente não posso pensar na possibilidade do Andy está morto, por que eu não vou suportar isso. Não me faça ter pensamentos assim, te peço. - Eu lhe respondo com a paciência que não tenho.


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Eu acho que ela finalmente entendeu o fato de eu não poder pensar no Andy morto, seria o fim da minha vida. 

-Tudo bem, eu tenho um plano, eu acho. - Digo quebrando aquele silêncio. - Vamos esperar que anoiteça e que não tenha mais ninguém no bar.

- Vamos entrar sem nada? Tipo, para se defender? - Pergunta ela

- Eu não sei se temos muitas opções, não podemos ser vistas. - Digo

- Eu sei que o dono do bar guarda uma peixeira de baixo do balcão. - Diz Elouise

- Você sabe de tudo, hein! - Digo impressionada.

- Quando se tem que lutar pela sobrevivência de sua família você sai em busca de daquilo que precisa, e bem, isso inclui informações que não são necessárias... Até agora. - Diz ela 

- Não sei o que seria de mim sem você agora - Digo para reconforta-la 

- É bom ouvir isso, é bom saber que não sou inútil. - Ela diz com um sorriso de canto

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Aquele jeito fofo e meigo de ser da Elouise despertava a Allie doce, o meu lado bom, eu achava incrível o poder que ela tinha sobre mim. Ela era uma garota doce quando queria e sempre sabia qual lado seu lado mostrar para cada pessoa. Eu acho que ela sabe que tem grande efeito por mim, sinceramente, eu não sabia se aquilo era bom, eu não a conhecia como é pra ser pra poder saber quem é realmente aquela pessoa. Jesus! Que situação eu me encontro. Eu odeio muito isso e como odeio! Quero que tudo isso acabe logo, o final está próximo, posso sentir, mas não sei se será um  bom final, qual destino que levarei e se carregarei essas lembranças sozinha ou se eles morreram junto com meus sonhos, pois  não posso garantir que sairei viva. Droga! Estou sendo pessimista, eu não gosto de pensar assim, mas eu chamo isso de realidade, é o real que devo viver e não ficar só nos sonhos. Não sei se meu pensamento é certo ou errado mas é o que aprendi com a vida. Ou você aprende ou se fode, assim que é meu lema. 
Eu acho que estou ficando meio louca com tudo isso acontecendo, não é pra tanto ter que passar por tudo isso. Eu me pergunto: O que será que a vida prepara pra mim? Será que eu vou sofrer mais? Será que meu plano dará certo? E eu vou poder finalmente voltar a minha vida normal? É o que espero...

- Allie? - Elouise me desperta de meus pensamentos. - Desculpe, eu estou sendo muito chata...

- Está tudo bem... - Digo a ela.

- Espera! - Diz ela assustada olhando para a entrada do bar. - Lá está o desgraçado.

Eu olho e o vejo saindo do bar com uma garrafa de bebida... Nojento!

- Sempre bebendo, aquele filho da puta. - Diz Elouise com muita raiva.

Eu já não me impressionava com Elouise chamando palavrão, ela era uma garota nervosa ao extremo quando tirada a sua paciência, eu tinha quase certeza disso. Ele pega sua caminhonete, provavelmente onde carregou o Andy, só queria saber onde ele iria... Eu adoraria explodir aquilo agora mesmo se pudesse.

- A hora dele vai chegar. - Digo colocando a mão na barriga. - Estou morta de fome.

- Eu também... Olha, de vez em quando eu roubava comida daquele mercadinho ali. - Ela aponta para um mercado numa outra esquina 

- Boa ideia - Digo levantando e indo até lá.

- Onde você vai? - Ela pergunta olhando para mim como se dissesse "você é louca"

- Eu to com fome! - Respondo.

- Mas você vai assim se expondo? - Pergunta.

- Ora se não - Ironizo e saiu

Caminho tentando me esconder ao máximo, mesmo estando suja tentei parecer uma pessoa normal tendo um dia normal. Finalmente consigo entrar e não chamar muita atenção. Tinha muita gente e eu não sabia se era bom ou ruim. Eu vou para sessão de comida e pego alguns biscoitos e escondo na roupa junto com pacotes de salgadinhos. Eh, pra sair não vai ser fácil. Aproveitando as muitas pessoas no estabelecimento, eu consigo sair sem que o caixa consiga me ver roubando comida de sua loja pois estaria ocupado atendendo clientes. Na rua já não era tão fácil andar com pacotes de baixo de sua blusa e as pessoas perguntarem com o olhar "o que é isso?" eu rezava pra chegar logo onde a Elouise estava, enfim, consigo. Não posso dizer que na volta eu não tenha chamado atenção além de está praticamente indecente. Os olhos de Elouise brilhavam ao ver os pacotes de salgadinhos e meu estomago gritava para ser preenchido. Céus, como isso é bom!  Parece que não como por anos... Faz dias que não como, eu estava para cair de tanto que minha barriga doía. Agora reúno forças para hoje a noite.



...

- PARA! POR FAVOR! PARA! EU NÃO AGUENTO MAIS!! NÃO AGUENTO MAIS! EU QUERO QUE ISSO ACABE!! NÃÃÃO!! NÃÃAO!!!!!!


...

Mais um daqueles pesadelos horríveis. Estou super cansada de ter que te-los toda vez que durmo, eu não tenho sossego nem nos meus próprios sonhos. Eu acho que vou ser atormentada por essas lembranças pelos restos de minha vida, não sei se irei aguentar isso.
Por minutos tentando processar tudo, pensando, eu percebo que eu e Elouise dormimos enquanto esperávamos escurecer, bom, já estava de noite, eu não fazia ideia de que horas já eram mas já não passa de meia noite, eu acho. Eu acordo Elouise e a mesma tenta despertar quando a caminhonete retorna para o bar e o velho entra no bar.

- Quando entramos? - Pergunta Elouise.

- Agora. - Respondo-a.

Estava na hora! Era agora ou nunca! Hora de cumprir minha promessa e acabar com tudo de uma vez por todas. Elouise e eu caminhamos pela rua vazia até os fundos do bar. Não sei por que, eu achava que estaria mais nervosa, porem eu me sinto bem, estou tranquila e isso me assustava um pouco. Mas meu coração começou a acelerar quando entramos pelos fundos bar, meu medo era de sermos pega entrando lá. Deixei que Elouise fosse na frente para guiar até o porão quando alguém vinha em direção nossa então eu fiquei nervosa e acabei atacando a pessoa com um golpe acertando sua cabeça com um pedaço de pau que eu peguei vindo no caminho. Mais nervosa ainda fiquei ao ver o corpo no chão e se mais alguem visse iria procurar o suspeito por isso, então peguei o corpo do sujeito junto com Elouise e levamos para fora do bar, deixando o corpo escondido do lado do latão de lixo para que ninguém visse.

- Isso foi muita loucura. - Diz Elouise.

- Não é tanto quanto o que fiz antes. - Digo já me tranquilizando.

Elouise e eu voltamos ainda mais nervosas de sermos pegas de verdade dessa vez.

- Está ali! - Elouise sussurra e aponta para uma porta escondida 

Eu vou até a porta agachada para não me verem e tento abrir a porta, que por sorte, estava destrancada. Algo finalmente tinha dado certo! Então eu entro com a Elouise e desço as escadas fechando a porta depois, o lugar era quase parecido com o quarto em que ficou nós três presos e cheirava igual, era uma nostalgia, porém, ruim. E lá estava ele... Eu parei por uns segundos e meu coração foi a mil. Andy estava pior do que antes, bem mais machucado.



Que dor horrível que senti ao ve-lo daquele jeito, era pior do que toda a dor que senti enquanto eu estava presa junto a ele. Então eu corri até seu corpo, senti seu pulso e sua respiração, ele ainda estava vivo, porém estava fraco e não conseguia se mexer, aquele cara nem de seu conta de amarra-lo pois sabia que ele não era capaz. A Allie doce estava sumindo ao longo do tempo que pensava o que aquele cara fez para o Andy, minha vontade de mata-lo era maior que tudo. Eu seguro seu rosto e o faço olhar pára mim, seus lindos olhos azuis por qual eu sou apaixonada se alegraram ao encontrar os meus.

- Eu prometi que ia voltar - Digo a ele com o lado bom da Allie.- E eu voltei

Eu não segurei o choro que eu guardava e deixei que rolasse, eu sei que ele estava feliz que eu finalmente pude encontrar ele e que iriamos sair dali.

- Elouise - Eu a chamo - Olhe se não tem ninguém perto, vamos tira-lo daqui.

Ela atende ao comando e sobe as escadas depois escuto seus passos rápidos descendo de volta.

- O dono do bar, estar vindo - Diz ela desesperada.

Eu então começo a agir, deixo Andy em seu canto e me escondo ficando do lado da parede esperando ele descer completamente. Eu escuto a porta abrir, depois o rangido dela fechar e depois passos fortes descendo as escadas, eu apenas esperei o momento certo... 
Quando me dei conta vi um corpo de um gordo indo ao chão, eu enfiei o pedaço de madeira em seu estomago, não sabia que iria agir assim mas já era tarde... Eu arrasto seu corpo para que não ficasse visivel assim que alguém entrasse no porão, deixando ele encostado na parede, mas o sangue não tinha como tirar então eu não me preocupei, apenas como tirar o Andy dali. Elouise novamente vê se não tem alguém por perto e então volta para confirmar. Nós duas pegamos o corpo do Andy com muito cuidado tentando sermos o mais cuidadosas possível. Andy era muito pesado por ser muito alto e isso prejudicava um pouco nós ao subirmos as escadas, mas se tivéssemos tempo conseguiríamos tira-lo dali. Chegando na porta, Elouise abre para que possamos passar e assim conseguir sair do bar o mais rápido possível, ela abre a ultima porta para a saida e assim conseguimos tirar o Andy dali.

- Finalmente! Eu nem acredito nisso... - Diz Elouise aliviada.

- Eu muito menos, estou exausta. - Digo

- Onde colocaremos ele? - Pergunta ela

Então eu penso e de vista vem a caminhonete do velho.

- Vamos colocar ele lá. - Aponto para a caminhonete.

- Você tem certeza? E se ele sair com o Andy? - Pergunta ela preocupada.

- Ele não vai - Digo confiante.

Nós carregamos o corpo do Andy para a caminhonete e então o deixo deitado e ele suspira de dor.

- Eu vou cuidar de você. - Lhe dou um beijo 

- E agora? - Pergunta Elouise.

- Agora eu vou fazer o que eu estava muito afim de fazer: Matar - Digo friamente.

- Como vai fazer isso? - Ela me interroga

- Vou dar meu jeito. Fique com o Andy, eu irei pegar as chaves disso e então poderemos ir. - Digo a ela - Eu vou voltar.

Eu deixo a Elouise cuidando do Andy e volto para o bar, com a unica missão: Matar o cara que destruiu nossas vidas. Vou faze-lo pagar pela dor que causou e faze-lo se arrepender de tudo. A Allie mau está assumindo o papel agora, eu realmente tenho pena do desgraçado pelo o que eu sou capaz de fazer, mas não devo ter, não devo! Ele fez por onde, ele que fez eu virar essa pessoa que sou agora. Ele que despertou o meu lado sombrio e cruel, e agora vou usa-lo contra ele.

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OIEEEEEEE OLHA QUE DELICIA DE CAPITULO, JESUS! TA MUITO TENSO ISSO! E EU QUERO SABER A OPINIÃO DE VOCÊS, ME DIGAM O QUE ESTÃO ACHANDO DA NOVA ALLIE PSICOPATA? KKK ESPERO TER RESPOSTAS :*
E QUEM FOR VER OS MENINOS AQUI PF TIREM MUITAS FOTOS E FAÇAM COM QUE ELES TENHAM BOAS LEMBRANÇAS DESSA VEZ DOS FÃS BRASILEIROS, MOSTREM QUE ELES SÃO BEM QUERIDOS E BEM VINDOS AO NOSSO PAÍS, POIS, NÃO É SE GABANDO NEM NADA MAS OS FÃS BRASILEIROS SÃO SEMPRE OS MELHORES! É NOIS ARMY O//// 


rps

Maristella Lewandowski: Pse, Elouise sempre nos surpreende kk. Ahh uma pena ela não acompanhar :x mas acho legal ela achar a fic boa e é bom saber que ela é diferente pois era o meu objetivo, fazer uma fic diferente e que vcs gostassem, fico muito feliz mesmo em saber que tem resultado *-* 

Sra. Biersack.: Não, Andy ainda está vivinho mesmo estando bem machucado :_ mas o que importa é que ele está "bem" kk :v Gente agora to encabulada, todos dedicados pra mim kkk vc é um amozinho <3 Obrigada por tudo linda <33

Karina caetano: Hello, Angel! Seja muito bem vinda, te agradeço pela preferencia e espero te ver muito aqui. Beijinhooos :**



Kisses and Hugs, Carolyn!

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Sweet Revenge - The Diabolical Plan

Finalmente eu pude sair dali e voltar para encontrar o Andrew. Eu não sei se o que sentia era medo ou era um alivio por ter me livrado de um deles do meu caminho... Okay, respiro fundo e continuo, eu vou quase correndo para não correr o risco de ter que encontrar aquele cara de novo. Certo, estou quase chegando e com um frio na barriga imenso que me deixava preocupada mais que o normal.
Não acreditando no que acabará de fazer começo a ser torturada pela minha mente, o que eu tinha feito foi errado e eu posso ir presa se descobrirem, mas há um porém, eu precisava fazer... "Ou você mata ou você morre!" Essa era a frase que eu fixei para que não ficasse paranoica. 
Eu precisava saber o que era que eu faria agora que restava apenas um para finalmente o pesadelo acabar... Céus, só de pensar nele penso na Elouise e na minha vontade de ir atrás dela e saber o que havia acontecido. 
Uma surpresa viria a acontecer, eu me assusto com barulhos vindo de uns arbustos, meu coração acelerou-se. Rezando para que não fosse mais alguém que vinhe-se buscar e ter que passar por toda a tortura eu começo a correr mas uma voz doce chama o meu nome, eu conhecia aquela voz: Elouise. Eu me viro para ela, com alguns metros de distância dela, não acreditei que era ela e aparentava está bem.

- Elouise... - Digo.

- Oi... - Ela responde.




Eu queria abraça-la por vê-la viva e bem, mas também queria bate-la por sumir assim e só aparecer agora porém ela deve explicações para mim. Eu não esboucei reação alguma, deixei que a mesma começasse por sí.

- Eu fico feliz que esteja bem... -Diz ela

- Digo o mesmo. -Falei.

- Onde está o Andy? - Pergunta ela com inocência e tom de preocupada 

- Onde você estava? - Pergunto meio zangada.

- Eu estava espionando o velho para que eu tivesse uma oportunidade de tirar vocês de lá, mas o cúmplice dele estava sempre por perto.

Eu não sabia se acreditava nela, ou se quando ela tentou fugir lhe deu um peso na consciência de que seria puro egoismo de si mesma por ter deixado as pessoas que lhe ajudaram quando ninguém mais poderia. Não sabia ao certo sobre nada, eu apenas lhe disse:

- Não precisa mais se preocupar com ele. Já não é mais um problema. - Digo

- O que você fez? - Ela pergunta nervosa.

- Me livrei dele, pra sempre. - A frase saiu tão sombriamente que eu mesma tive medo de mim.

Ela me olha com medo e preocupação, percebi que estava tentando achar palavras para poder dizer.

- Devo lhe comunicar que... - Ela para e eu a observo - Andy já não está mais lá.

- Como assim? Pra onde o levaram? - Pergunto desesperada.

- Tem um bar onde aquele cara frequenta e nesse bar tem um porão. Assim que cheguei aqui para poder conferir se estava livre, ele estava carregando o corpo do Andrew e colocando numa caminhonete. Desculpe, não pude evitar. - Diz ela mais nervosa possivel.

Eu sabia que ela não tinha culpa pois era só uma garota de 14 anos e não teria chances com um cara muito mais velho que a mesma. Eu confirmei com a cabeça e abaixei a cabeça.

- Onde é esse bar? - Pergunto

- A oeste da cidade - Ela responde

- Você conhece bem o caminho? - Pergunto novamente.

- Posso conseguir. - Diz ela.

- Estou confiando em você. - Digo

- Acredite, eu também quero que tudo isso acabe e que acabe com ele morto. - Sinto a frieza vindo de suas palavras.

Na verdade eu não sabia se conhecia a Elouise de verdade, uma hora ela parecia ser uma garota doce e inocente e depois em uma garota totalmente fria e sem coração. Acredito que não seja por menos, nós duas queremos o mesmo e por motivos que nos afetou de fato. 

- Acho que não somos tão diferentes não é? -Diz ela irônica.

- Não, acho que não. - Respondo

Caminhamos e não foi pouco, eu estava ofegante e com dores nas costas. Para nos entreter fomos conversando, sobre várias coisas e eu lhe questionei mais sobre o que fez depois de conseguir sair. Meu laço com Elouise estava se formando novamente, pelo menos eu acho que sim. Evitei falar sobre meus pensamentos depois que ela saiu pois não acho que foi agradável porém, eu ainda não sei se acredito nela, por que uma adolescente me faria questionar-me sobre si mesma, da forma como ela entrou em nossas vidas e manteve durante poucos dias. Toda sua história parecia ser verídico, mas será mesmo?
Bem, meus pensamentos foi interrompido várias vezes por ela me chamando eu estava totalmente "voando" com toda aquela conversa e muito ansiosa para meu recontro com Andy novamente. Lhe prometi que voltaria e ai vou eu cumprir com a minha palavra


 


- Allie? 

- Sim? - Respondo

- O que acha que vai acontecer no futuro? - Ela pergunta muito curiosa com a minha resposta.

- Eu não sei o que pensar, eu... Espero que seja um bom futuro e bem longe daqui.

- Também espero... - Sua voz muda para um tom triste 

Cansada, eu implorava para que esse inferno terminasse e eu pudesse voltar para casa. "Voltar para casa" Era outra frase que eu fixei para poder me motivar e manter minha sobrevivência.

- Não aguento mais - Digo - Estou enlouquecendo.

- Eu que o diga, fui e voltei esse caminho para poder ter chances de encontrar você pois achei muito estranho ele sair dali sem seu corpo junto. Poderia ter sido outra ocasião mas, eu preferi vim atrás de você. - Ela me conforta.

- Obrigada, Elouise. - Lhe digo.

- Era o minimo que poderia fazer... - Diz ela depois faz uma pausa - Eu cheguei a pensar que você estivesse morta então criei uma meta de conseguir salvar o Andy e finalmente sair. Desculpe, acho que não foi muito decente mas eu pensei no que seria o obvio, mas também pensei em salvar a outra pessoa que me ajudou quando eu mais precisei.

Aquelas palavras quando ditas foram tão profundas que estava noventa porcento confiante nela. E de novo Elouise mostra o seu lado doce de ser, eu lhe achava bipolar as vezes e não a compreendia. 

- Não peça desculpas, você só agiu de uma maneira correta. Mesmo eu achando que você seria incapaz de poder enfrentar aquele cara, acho que teria sucesso em conseguir o que mais quer realizar. - Digo 

- Acha que eu não poderia dar conta dele? - Pergunta ela

- Não queria que soasse rude, desculpe. - Digo

- Tudo bem... - Diz ela


Suas ultimas palavras foram quase como desafio, eu não sei o que poderia esperar da menina de 14 anos que apareceu na "minha varanda" do nada e que de repente formo um laço com ela.

- A estrada está bem ali, não vai demorar muito para chegar-mos na cidade. - Diz Elouise.

Foi quase uma piada, pra mim, parecia uma eternidade o que durou apenas dez minutos para chegar-mos.


- Está bem ali. 

Elouise aponta para um bar não muito longe de nós, parecia mais abandonado não achei que ainda estivesse sendo frequentado. Elouise e eu fomos sorrateiras até chegar ao bar, nos escondemos o máximo possivel pata não correr o risco de sermos vistas por conhecidos dele, seria o nosso fim caso acontecesse. Ao chegar-mos mais perto, paro e penso um pouco.

- Preciso saber se existe outra entrada no bar, se você sabe se ele frequenta muito e qual horário seria perfeito para pegar o desgraçado sozinho. - Digo a ela.

- Bom, basicamente o bar é aberto até meia noite. Ele é muito amigo do dono então aproveita e dorme lá sempre que pode. - Diz ela.

- Será o momento perfeito. Só preciso elaborar como irei faze-lo pagar por tudo. Minha doce vingança está sendo feita. 

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rps

Maristella Lewandowski: É uma honra saber disso *-* que ela seja bem vinda se quiser acompanhar <3 
Capitulos macabros <3 tbm adoro kkkkk. Olha vê n some muito ta?? Bj :*

Sra. Biersack: Oe giih prazer em te ver aqui novamente :v
Justamente por comentarios assim que me da vontade de continuar então n desista tbm kkk. 
É uma grande HONRAAA capitulo feito pra mim não creioooo <33 muito obrigada mesmo vc é um amor *w* Bj linda :*



Kisses and Hugs, Carolyn