O silêncio veio atona tomando a casa, meu pensamento focava em esperanças daquele homem ter ido embora, mas eu também focava em porquê ele foi atrás de nós e foi quando eu lembrei da Elouise que tremia como se tivesse visto um fantasma, sua pele estava mais pálida que o normal.
Elouise: Foi ele... E-le que destruiu minha família.
Eu estava me colocar em seu lugar e sentir seu sofrimento ao ver a pessoa que acabou com a sua vida, com as pessoas que mais amava. Eu a abracei que a mesma se confortou em meus braços e chorava baixo com medo de que ele estivesse perto, atrás de acabar com a ultima herdeira da genética daquela que ele amou psicoticamente.
Ficamos sentadas encostadas na porta do quarto que permanecia trancada por mais de dez minutos, eu não ouvia nada na casa e nem poderia arriscar a minha vida e com a da Elouise, eu era sua protetora agora.
Elouise: Será que ele já se foi?
Allie: Eu não sei, acho que sim.
Não demorou muito para saber que estava enganada, a maçaneta do quarto rodou como se alguém tentasse abrir. Elouise e eu nos afastamos da porta devagar sem fazer barulho e então esse mesmo alguém bate na porta, coloco minha mão na boca da Elouise para evitar que soltasse um grito, suas mãos geladas e sua pele mais pálida revelava o tamanho do medo que ela sentia. Uma voz ecoou do outro lado da porta, o timbre dessa voz, eu já ouvi antes, grossa como de um fumante e logo pensei: Andrew. Deixei a Elouise e encostei o ouvido na porta, era ele, pedindo para abrir a porta, eu abro rapidamente e o abraço forte chorando aliviada.
Suas mãos me envolvia e tentava me acalmar. Andy me faz olhar para ele, aquele rosto que parecia ser escupido por anjos que eu amava olhar, suas mãos segura meu rosto firmemente.
Andy: Ei, calma. Estou aqui.
Eu tentava falar mas as palavras sumiram de minha boca, minha lingua travou, eu estava muda. Olhei para Elouise que abraçava suas pernas e olhava para fora do quarto.
Andy: Ela está péssima. O que foi que aconteceu?
Eu não consigo responder, Andy pega Elouise no colo e a leva para o sofá, ele tentava falar com ela para ter certeza se estava em si.
Andy: Elo, você está bem?
Ela confirma com o balançar da cabeça. Eu o deixei com ela e fui tomar um copo d'agua e tentar me acalmar, concentrei na minha mente que estava uma bagunça e embolada como um fone de ouvido, perdida e sem reação. Me pergunto para onde aquele homem foi.
Uma mão envolveu minha cintura e seu corpo ficou de frente para o meu, aquelas mãos macias e quentes que já estava acostumada a sentir pelo meu corpo.
Andy: Eu quero que você me conte tudo sobre o que aconteceu.
Allie: Eu... acho que agora dá para falar.
Finalmente algo sai da minha boca, eu já me sentia mais calma.
Allie: Assim que você saiu, Elouise e eu fomos lá fora nós queríamos passar o tempo juntas e eu queria me aproximar dela de alguma forma então fomos "brincar" lá fora. Acontece que não esperaríamos que aquele mesmo homem que eu vi dentro das matas, estava nos observando o tempo todo. Elouise percebeu e então corremos, ele correu atrás de nós assim que percebemos sua presença. Eu acho que nunca senti tanto medo na minha vida.
Andy me olha preocupado, me abraçando em seguida.
Andy: Eu vou proteger vocês ao máximo, prometo.
Sua preocupação e atenção me confortava mesmo não sabendo o que aquele homem poderia fazer, qual o poder que ele poderia ter sobre nós.
Allie: Eu estou me arrependendo de ter vindo pra cá.
Andy: Não fala assim.
Allie: Mas é culpa minha, olha só o que está acontecendo, eu que insistir em vim pra cá.
Andy: Eu nem penso nisso, eu penso na Elouise. E se não tivéssemos aqui?
Allie: Eu acho... Que estaria morta.
Andy: Isso mesmo.
Allie: Você se importa?
Andy: Claro que me importo. Você não?
Allie: Sim, eu me importo sim.
Andy: Que bom.
Allie: Como ela está?
Andy: Melhorou, mas ainda está um pouco assustada.
Allie: Eu estava com medo de ele entrar e matar nós duas, Andrew, esse cara é louco.
Andy: Com certeza é sim. -Ele me solta e da um sorriso- Eu tenho que levar água pra ela.
Eu voltei para a sala e sentei ao lado dela e a mesma fitava a janela a fora.
Elouise: Não se preocupe comigo, estou bem.
Diz ela segura com as palavras.
Allie: Acho ótimo.
Sua expressão estava mudada, um olhar de ódio e furia eu preservei minhas palavras com ela para não incomoda-la, aquele seu jeito me assustava. Andy chega com a água, ela bebe o agradece e o abraça depois sobe provavelmente para o seu quarto.
Allie: Ela ficou estranha de repente.
Andy: Estranha? Não achei.
Allie: Sério que não percebeu?
Andy: Não.
Andy me olha confuso tentando entender.
Allie: Certo. Mas e o carro?
Andy: Peguei, paguei uma grana alta pra concertar mas ele está bem.
Allie: Então podemos finalmente sair daqui?
Andy: Finalmente, sim.
Nós dois sorrimos um pro outro, aquela noticia era a melhor que já tinha recebido, sair dali, era tudo o que eu mais queria, sair dali antes que aconteça algo pior do que aconteceu hoje. Eu não sei o que faria se perdesse o Andrew, seria o fim pra mim pois ele é parte da minha vida, eu o escolhi para envelhecer ao meu lado, eu não sei o que seria de mim sem ele.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Bom pessoas, demorei a postar (novidade) estava em semana de prova <//3 estava precisando de nota e eu estou rezando pra passar direto :D Me desejem sorte assim eu terei tempo pra postar mais :3
RSP:
Carla da Silva: To bem profissa em relação assunto ( ͡° ͜ʖ ͡°) ( ͡° ͜ʖ ͡°) Ele vai ter um resultado bem :33 espera pra ver.
Maristella Lewandowski: Obrigada sua liamda <3 Divulgo sim ;)
Luana BVB: Eu espero q eu n tenha feito vc perder já estava mudando muita coisa na fic :v fico feliz que vc esteja adorando, vale a pena escrever por comentarios assim kk <3
Galerinha do bem deem uma passadinha na fic da Mari CLIQUEM AQUI
Kisses and Hugs, Carolyn
quinta-feira, 18 de dezembro de 2014
quarta-feira, 26 de novembro de 2014
Sweet Revenge: Capitulo 2 - Horror show
HOJE TEM GALERINHA!!!!!!!! ATENÇÃO QUE O TEXTO ABAIXO IRÁ CONTER CENAS EXPLICITAS, ESPERO QUE GOSTEM ;3
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Meus olhos pesavam a medida em que continuava a olhar pela janela, o sono chegava, meu corpo exausto eu só queria ir para o quarto e dormir. Elouise caminhou cedo para o segundo quarto do chalé. Andrew me esperava no quarto, eu ainda estava na sala deitada olhando janela a fora. Distraída de repente cai uma tremenda de uma tempestade forte com direito a trovões o que me apavorava um pouco com todo o barulho que produzia, parecia o fim do mundo. Cheguei a minha conclusão de que já era hora de ir para o quarto, o clima frio combinava com o momento e eu amava dormir quando chovia. Inesperadamente toda a casa fica escura com apenas os trovões lá fora iluminando ela, meu coração quase saindo pela boca pois eu não curtia o escuro mas adorava dormir nele, o que é uma ironia. Quis correr porém eu andei normalmente para o quarto tentando não entrar em pânico, fui me guiando pela parede, subi as escadas quase caindo finalmente acho a porta, entro e fecho-a rapidamente correndo para a cama e pulo em cima dela fazendo Andrew levar um grande susto.
Eu começo a rir dele mesmo não sabendo como estava o seu rosto por causa da escuridão, eu sinto suas mãos passear pelas minas pernas e subindo cada mais até quando chega nos meus seios, Andrew aperta-os devagar em quanto as minhas arranhavam suas costas.
Allie: Elouise pode ouvir.
Andy: Não vai.
Um fogo tomava conta de mim, uma chama que eu não podia controlar, que aumentava cada vez mais com fome de desejo e prazer. Não era nossa primeira vez, na verdade, estamos juntos a cinco anos, Andrew me conhecia bem e sabe do jeito que eu gosto, como me satisfazer. Sinto o calor de seus lábios colando no meu pescoço, beijando-o e mordendo de leve, eu me apoio e tiro minha blusa e jogo no chão, meu short era o próximo e as mãos do Andrew estavam a caminho para arranca-las de mim junto com a minha calcinha. Eu o faço ficar deitado assim eu por cima dele, desabotoou sua bermuda, eu brinco um pouco até deixa-lo exitado depois ele fica por cima de mim e me penetra aos poucos, beijando-me nos lábios.
A tempestade conforme o tempo ficava mais pesada e o frio aumentava mas eu era aquecida pelo corpo do Andrew que agora dorme tranquilamente com seus braços envolvidos em mim.
Acordo na manhã seguinte sem a presença do Andrew, abro meus olhos e vejo Elouise com uma foto em mãos, me aproximo dela e vejo que era eu e meus irmão num parque perto da minha casa, estávamos jogando futebol americano no campo, foi um bom dia que passei com eles.
Elouise: Eles são muito fofos.
Allie: Verdade. -Digo mais proxima delas.
Elouise: Gostaria de conhece-los
Allie: Vai conhecer. Eles são adoráveis, iriam gostar muito de você também.
Ela olha para mim e depois para a foto.
Elouise: Gostaria que os meus estivessem vivos.
Allie: Sinto muito... Você terá novos irmãozinhos.
Elouise rir e olha para mim novamente.
Elouise: Vai me dar irmãozinhos?
Nós duas rimos, depois Elouise sai e eu vou ao banheiro tomo banho, escovo os dentes e desço indo para a cozinha, Andy estava sentado comendo pão com geleia, eu vou até ele e lhe presenteio com um beijo depois o acompanho no café. Percebo que está arrumado mais do que o normal.
Allie: Onde vai?
Andy: Pegar nosso carro.
Allie: Oh sim.
Elouise: O que houve com o carro? -Diz ela chegando na cozinha
Allie: Andrew teve um pequeno acidente com ele.
Elouise: Oh...
Allie: Não vai comer?
Elouise: Ah, não, acordei mais cedo porque não consegui dormir direito.
Andy e eu nos olhamos quase corados.
Elouise: Estava uma tempestade e tanto ontem.
Andy: Estava, realmente.
Eu quase caiu na risada com aquela conversa mas me contento.
Andy: Bom, eu já estou indo.
Andy levanta, deixa seu copo na pia, beija minha testa e sai. Em fim, a sós com a Elouise. Ela estava no sofá do mesmo que eu estava ontem, olhando pela janela, pensativa. Eu sento do seu lado despertando sua atenção.
Allie: Ta um tédio, não acha?
Elouise: Eu gostava de correr atrás dos meus irmãos no quintal da nossa antiga casa. Era um bom passa tempo.
Allie: Não quer tentar?
Elouise: Não sei... Depois de ontem, não sei se podemos sair e não sermos pegas lá fora.
Allie: Que isso, aquilo não foi nada.
Elouise: Não confio, mas se você quiser...
Allie: Vamos, eu começo.
Era meio patético mas era o que eu queria para me aproximar mais dela e tira-la de seu pensamento que a torturava, eu sabia que torturava e ela sofria com isso, a mente nos tortura da pior forma, lembrando de tudo o que queremos esquecer.
Elouise abre a porta e assim que sai ela começa a correr e eu corro atrás dela, fazia tempos que eu não corria desde que meus irmãos cresceram e praticamente esqueceram tudo que eles mais adoravam.
Elouise: Sabe, eu ouvi tudo ontem a noite.
Allie: Como assim? -Eu paro e olho para ela.
Elouise: Além dos trovões, eu ouvi outros barulhos... Além da cama se mexer também.
Allie: Mas...
Eu sinto meu rosto corar, queria cavar um buraco e me enterrar lá dentro.
Elouise: Eu também ouvia os gemidos da minha mãe e quando eu ia ver, era aquele maldito cara se aproveitando dela. Mas eu sabia que isso era para ele não nos prejudicar. Tudo que ela fez foi para nos proteger.
Eu sinto uma tristeza bater em seu coração com as lembranças. Eu vou até ela e lhe dou um abraço forte.
Allie: Elouise, você tem que parar de pensar nessas coisas, só vai te fazer mal. Eu sei, é difícil mas não é impossível. O passado nos maltrata de um jeito que nos faz levar ao pior, ela irá está viva, no seu coração. Ela te ama, ela sempre irá está com você.
Eu olho para o seu rosto quase vermelho, eu sabia que ela tentava segurar o choro, ela se manteve firme e forte. Beijei-lhe a testa e abracei de novo, de repente ela fica imóvel, eu olho para ela e sua visão focava em uma área da floresta, eu sigo sua visão e vejo o mesmo cara que eu vi na floresta quando entrei lá de pé nos observando. Sinto minhas pernas tremerem e meu coração bater cada vez mais rápido, assim que percebemos sua presença ele começa a vim para nós, ele vinha atrás de nós, eu pego pelo braço a Elouise e corro o mais rápido que posso, subo as escadas quase caindo, estramos na casa e fechamos a porta rapidamente, Elouise correu e fechou todas as janelas, eu corro também para ajuda-la fecho todas as janelas do chalé. Corro para pegar meu celular e tentar ligar para o Andrew, digito seu numero e tento sinal para ligar, não havia. Entrei em desespero, o que eu ia fazer se aquele cara entrasse na casa? Já sabia que ele era supostamente o cara que matou a família da Elouise.
Elouise: O que fazemos?
Allie: Estou tentando ligar para o Andrew, mas não tem sinal.
Elouise: Que ótima hora para isso.
Allie: Mas o que esse cara quer? Não fizemos nada
Elouise: Provavelmente quer acabar com o fruto de sua amada, eu
Nós corremos para meu quarto e nos trancamos lá, ouvimos batidas na porta brutalmente com quem quisesse derruba-la. Se ele entrasse, estaríamos perdidas.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Capitulo dois postado <3 Pequeno, mas consumiu muito do meu tempo. Confesso a vocês eu estou sem animo para escrever, numero de views baixou, a fic acabará provavel que no terceiro capitulo e depois não irei mais escrever. É chato, mas acho que é o certo a fazer.
RSP:
Maristella Lewandowski: Proximo post eu irei acrescentar o que foi :3 Esteja lendo tbm, obg <3
Kisses and Hugs, Carolyn.
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Meus olhos pesavam a medida em que continuava a olhar pela janela, o sono chegava, meu corpo exausto eu só queria ir para o quarto e dormir. Elouise caminhou cedo para o segundo quarto do chalé. Andrew me esperava no quarto, eu ainda estava na sala deitada olhando janela a fora. Distraída de repente cai uma tremenda de uma tempestade forte com direito a trovões o que me apavorava um pouco com todo o barulho que produzia, parecia o fim do mundo. Cheguei a minha conclusão de que já era hora de ir para o quarto, o clima frio combinava com o momento e eu amava dormir quando chovia. Inesperadamente toda a casa fica escura com apenas os trovões lá fora iluminando ela, meu coração quase saindo pela boca pois eu não curtia o escuro mas adorava dormir nele, o que é uma ironia. Quis correr porém eu andei normalmente para o quarto tentando não entrar em pânico, fui me guiando pela parede, subi as escadas quase caindo finalmente acho a porta, entro e fecho-a rapidamente correndo para a cama e pulo em cima dela fazendo Andrew levar um grande susto.
Eu começo a rir dele mesmo não sabendo como estava o seu rosto por causa da escuridão, eu sinto suas mãos passear pelas minas pernas e subindo cada mais até quando chega nos meus seios, Andrew aperta-os devagar em quanto as minhas arranhavam suas costas.
Allie: Elouise pode ouvir.
Andy: Não vai.
Um fogo tomava conta de mim, uma chama que eu não podia controlar, que aumentava cada vez mais com fome de desejo e prazer. Não era nossa primeira vez, na verdade, estamos juntos a cinco anos, Andrew me conhecia bem e sabe do jeito que eu gosto, como me satisfazer. Sinto o calor de seus lábios colando no meu pescoço, beijando-o e mordendo de leve, eu me apoio e tiro minha blusa e jogo no chão, meu short era o próximo e as mãos do Andrew estavam a caminho para arranca-las de mim junto com a minha calcinha. Eu o faço ficar deitado assim eu por cima dele, desabotoou sua bermuda, eu brinco um pouco até deixa-lo exitado depois ele fica por cima de mim e me penetra aos poucos, beijando-me nos lábios.
A tempestade conforme o tempo ficava mais pesada e o frio aumentava mas eu era aquecida pelo corpo do Andrew que agora dorme tranquilamente com seus braços envolvidos em mim.
Acordo na manhã seguinte sem a presença do Andrew, abro meus olhos e vejo Elouise com uma foto em mãos, me aproximo dela e vejo que era eu e meus irmão num parque perto da minha casa, estávamos jogando futebol americano no campo, foi um bom dia que passei com eles.
Elouise: Eles são muito fofos.
Allie: Verdade. -Digo mais proxima delas.
Elouise: Gostaria de conhece-los
Allie: Vai conhecer. Eles são adoráveis, iriam gostar muito de você também.
Ela olha para mim e depois para a foto.
Elouise: Gostaria que os meus estivessem vivos.
Allie: Sinto muito... Você terá novos irmãozinhos.
Elouise rir e olha para mim novamente.
Elouise: Vai me dar irmãozinhos?
Nós duas rimos, depois Elouise sai e eu vou ao banheiro tomo banho, escovo os dentes e desço indo para a cozinha, Andy estava sentado comendo pão com geleia, eu vou até ele e lhe presenteio com um beijo depois o acompanho no café. Percebo que está arrumado mais do que o normal.
Allie: Onde vai?
Andy: Pegar nosso carro.
Allie: Oh sim.
Elouise: O que houve com o carro? -Diz ela chegando na cozinha
Allie: Andrew teve um pequeno acidente com ele.
Elouise: Oh...
Allie: Não vai comer?
Elouise: Ah, não, acordei mais cedo porque não consegui dormir direito.
Andy e eu nos olhamos quase corados.
Elouise: Estava uma tempestade e tanto ontem.
Andy: Estava, realmente.
Eu quase caiu na risada com aquela conversa mas me contento.
Andy: Bom, eu já estou indo.
Andy levanta, deixa seu copo na pia, beija minha testa e sai. Em fim, a sós com a Elouise. Ela estava no sofá do mesmo que eu estava ontem, olhando pela janela, pensativa. Eu sento do seu lado despertando sua atenção.
Allie: Ta um tédio, não acha?
Elouise: Eu gostava de correr atrás dos meus irmãos no quintal da nossa antiga casa. Era um bom passa tempo.
Allie: Não quer tentar?
Elouise: Não sei... Depois de ontem, não sei se podemos sair e não sermos pegas lá fora.
Allie: Que isso, aquilo não foi nada.
Elouise: Não confio, mas se você quiser...
Allie: Vamos, eu começo.
Era meio patético mas era o que eu queria para me aproximar mais dela e tira-la de seu pensamento que a torturava, eu sabia que torturava e ela sofria com isso, a mente nos tortura da pior forma, lembrando de tudo o que queremos esquecer.
Elouise abre a porta e assim que sai ela começa a correr e eu corro atrás dela, fazia tempos que eu não corria desde que meus irmãos cresceram e praticamente esqueceram tudo que eles mais adoravam.
Elouise: Sabe, eu ouvi tudo ontem a noite.
Allie: Como assim? -Eu paro e olho para ela.
Elouise: Além dos trovões, eu ouvi outros barulhos... Além da cama se mexer também.
Allie: Mas...
Eu sinto meu rosto corar, queria cavar um buraco e me enterrar lá dentro.
Elouise: Eu também ouvia os gemidos da minha mãe e quando eu ia ver, era aquele maldito cara se aproveitando dela. Mas eu sabia que isso era para ele não nos prejudicar. Tudo que ela fez foi para nos proteger.
Eu sinto uma tristeza bater em seu coração com as lembranças. Eu vou até ela e lhe dou um abraço forte.
Allie: Elouise, você tem que parar de pensar nessas coisas, só vai te fazer mal. Eu sei, é difícil mas não é impossível. O passado nos maltrata de um jeito que nos faz levar ao pior, ela irá está viva, no seu coração. Ela te ama, ela sempre irá está com você.
Eu olho para o seu rosto quase vermelho, eu sabia que ela tentava segurar o choro, ela se manteve firme e forte. Beijei-lhe a testa e abracei de novo, de repente ela fica imóvel, eu olho para ela e sua visão focava em uma área da floresta, eu sigo sua visão e vejo o mesmo cara que eu vi na floresta quando entrei lá de pé nos observando. Sinto minhas pernas tremerem e meu coração bater cada vez mais rápido, assim que percebemos sua presença ele começa a vim para nós, ele vinha atrás de nós, eu pego pelo braço a Elouise e corro o mais rápido que posso, subo as escadas quase caindo, estramos na casa e fechamos a porta rapidamente, Elouise correu e fechou todas as janelas, eu corro também para ajuda-la fecho todas as janelas do chalé. Corro para pegar meu celular e tentar ligar para o Andrew, digito seu numero e tento sinal para ligar, não havia. Entrei em desespero, o que eu ia fazer se aquele cara entrasse na casa? Já sabia que ele era supostamente o cara que matou a família da Elouise.
Elouise: O que fazemos?
Allie: Estou tentando ligar para o Andrew, mas não tem sinal.
Elouise: Que ótima hora para isso.
Allie: Mas o que esse cara quer? Não fizemos nada
Elouise: Provavelmente quer acabar com o fruto de sua amada, eu
Nós corremos para meu quarto e nos trancamos lá, ouvimos batidas na porta brutalmente com quem quisesse derruba-la. Se ele entrasse, estaríamos perdidas.
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Capitulo dois postado <3 Pequeno, mas consumiu muito do meu tempo. Confesso a vocês eu estou sem animo para escrever, numero de views baixou, a fic acabará provavel que no terceiro capitulo e depois não irei mais escrever. É chato, mas acho que é o certo a fazer.
RSP:
Maristella Lewandowski: Proximo post eu irei acrescentar o que foi :3 Esteja lendo tbm, obg <3
Kisses and Hugs, Carolyn.
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
Sweet Revenge - My crazy predictions
Ouço vozes. Parece que a alguns metros de distancia. Eu ouvia o meu nome, aquela voz pronunciava meu nome com o toque de doçura na sua voz. Uma voz feminina e atraente. Ela me chamava e eu segui seus comandos, o timbre de sua voz me guiava onde ia e cada vez ia ficando mais perto. A voz ficava mais alto conforme me aproximava, eu estaca em um ambiente escuro porém percebi que estava ao ar livre, eu estava dentro de uma floresta desconhecida, sozinha e com apenas uma lanterna iluminando meus passos.
- Allie! -Dizia a voz cada vez mais alto.
Me deparo, de repente, com uma casa totalmente destruída, aos pedaços.
- Entre! -Disse a voz.
Eu aproximei-me da porta em seguida a minha mão na maçaneta, que por incrível que pareça, estava de pé porém quando abri a porta caiu sobre meus pés.
- Venha. -Disse ela.
Eu segui o comando, com os nervosos a flor da pele entrei na casa, cocheiro era de fumaça e poeira, moveis estavam queimados outros só restaram as cinzas. Andei pela casa olhando cada comodo seu, só restavam os destroços dela.
- Por aqui. -Disse ela.
Entrei em um comodo que parecia ser a cozinha, havia o fogão e uma geladeira que ainda lhe restavam partes que não foram queimados por completo. Olhei para a figura em pé que observava janela a fora, era um mulher morena e alta, pele pálida, labios finos e bem desenhado com um vestido azul de alça. Ela não olha para mim, apenas continua a olhar pela janela.
- Você tem que protege-la -Disse ela num tom preocupada.
Eu não tinha entendido muito bem e ela continua.
- Ele irá atrás dela. Você tem que protege-la.
Então ela se vira para mim finalmente, seus olhos eram cor mel.
- Proteja a minha filha.
Então sua imagem se desmancha de ante de meus olhos, virando em cinzas, desaparecendo totalmente fazendo-me assustar com a cena e acordar ofegante e suando frio. Andy estava segurando meus braços assustado com minha reação, então ele me faz olhar em seus olhos e retomo conta de que estávamos no nosso quarto temporário.
Andy: Calma, calma Allie! Sou eu.
Allie: Ai minha cabeça.
Eu relaxo na cama respirando aliviada.
Allie. O que aconteceu?
Andy: Você estava suando frio e de repente levantou do nada, me assustei.
Eu olhei para ele que parecia está preocupado.
Allie: Apenas...?
Andy pausa um pouco, respira fundo antes de continuar.
Andy: O Danny sumiu.
Allie: Como é?
Eu levantei com tanta rapidez que me deu tontura.
Allie: Mas Andy... Mas... Ele estava aqui até ontem, estava tão bem.
Andy: Esse nem é o pior.
Sua frase me ocorreu um arrepio na espinha.
Allie: Andrew o que aconteceu? O que é pior que isso?
Andy: O pior que isso é que eu encontrei ele hoje, com a garganta cortada.
Allie: Não pode ser.
Andy: Sinto muito.
Allie: Diga que isso é umas das suas brincadeiras -Digo quase chorando- Por favor.
Eu sento na beira da cama olhando para ele. Infelizmente ele nega com a cabeça.
A dor de uma perda é imensa principalmente quando se ama o mesmo. Oh, Danny... Por que?
Andy me abraça e eu me conforto nos seus braços.
Andy: Eu peguei o corpo e deixei do lado da casa.
Allie: Vamos enterra-lo.
Larguei os braços do Andrew, saindo do quarto e descendo as escadas, passo pela sala e finalmente estou do lado de fora. Vejo a Elouse em pé de costas para mim, me aproximo dela, olhando sobre seu ombro e vejo o corpo de Danny com a garganta mutilada. A dor foi maior em vê-lo daquele jeito.
Elouse: Eu sinto muito.
Eu não a respondo, apenas fico olhando para ele.
Elouse: Eu tinha um também, mas dai ele fugiu de casa. Minha mãe disse que os cachorros sempre voltam, mas ele não voltou.
Eu via os esforços que Elouse tentava para me reconfortar. Então lembro-me do sonho, aquele sonho estranho que me fez acordar fora da realidade.
Allie: Como era a sua mãe?
Elouse parecia um pouco incomodada com a pergunta, mas não se importou.
Elouse: Ela era... Linda, praticamente. Era morena com a pela branca feito neve, era doce como mel que na verdade era a cor de seus olhos. Antes que pergunte, meu pai era ruivo e eu sou cópia fiel dele. -Ela muda de expressão de drama para de calma e segura- Mas eu queria ter nascido parecida com ela.
Allie: Entendo...
Ela olha para mim quase que debochando.
Elouse: Não. Não entende.
Ela bufa como um riso de deboche depois para e fica serie novamente.
Elouse: Quem quer que tenha feito isso...
Allie: Não é humano. -Eu a interrompo.
Elouse: Sim.
Ela se acanha um pouco.
Elouse: Olha, obrigada por terem cuidado de mim. Eu não sei o que seria se eu não tivesse acabado na sua varanda.
Allie: Você tem sorte garota.
Eu sorrio pra ela que retribui com um também. Andy chega com uma pá para cavar no quintal. Ele começa o trabalho e eu busco plastico para cobrir o corpo do Danny que já estava começando a cheirar mau. Andy termina o buraco e carrega o Danny até ele, enterrando-o em seguida. Elouse me abraça do nada, me surpreendi com a garota então eu retribuo, estava criando um laço com ela.
...
A noite caiu e hoje é o Andrew que prepara o jantar. Peixe, arroz e fritas era um dos meus pratos favoritos.
Andy: Eu tenho que ir saber do nosso carro. Não tem sinal de rede por aqui, então...
Allie: Vai ter que ir a pé até a cidade.
Andy: Odeio.
Allie: Trouxa. -Debocho dele.
Andy: Eii eu nem tive culpa. -Ele faz drama
Allie: Eu seii!! É legal zoar você.
Andy: Engraçadinha.
Eu pisco para ele com o sorriso malicioso.
Elouse: Será que teremos uma noite tranquila hoje?
Allie: Eu espero. Ultimamente está acontecendo coisas muito estranhas.
Elouse: Ata, desculpa.
Eu não sei qual foi o propósito de sua frase mas tento consertar o que falei.
Allie: Não isso, tipo.. é que... Ahh você entendeu.
Elouse: Claro que entendi
Todos começamos a rir quando ouvimos um barulho de algo que arremessaram na porta.
Allie: A não.
Andy: Sinceramente? Eu estou com medo.
Allie: Não é o único.
No momento todos permaneceram quietos, um olhando para o outro esperando que outra batida fosse feita ou se ouvissem algo fora do normal.
Andy: Vai ver foi a alma do Danny querendo entrar.
Elouse rir da piada sem graça mas eu repreendo o Andrew.
Allie: Respeite os mortos!
Andy: Ta, ta desculpa. -Diz ele parando de rir.
Elouse: Desculpe, mas não resistir.
Allie: Vocês não tem coração? -Eu começo o meu drama, brincando
Andy: Não chora, bebê.
Elouse: Calma, ele vai voltar.
Andy e Elouse rir mas eu me contentei por ainda está com o coração partido pela perda.
Allie: Que sem graça.
Andy: Foi de leve. Desculpa.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Final do cap. Obrigada por chegarem até o final e estarem sempre aqui :33
Queria avisar que eu fiz um grupo no Facebook apenas para quem lê a fic. Cliquem aqui e entrem. Lá eu irei postar todos os cap. quando saírem e deixar todas vocês atualizadas. Aceitarei todas. Meus contatos estão na barra ao lado (FB e TT). Beijinhooos :*** Fui.
Kisses and Hugs, Carolyn.
- Allie! -Dizia a voz cada vez mais alto.
Me deparo, de repente, com uma casa totalmente destruída, aos pedaços.
- Entre! -Disse a voz.
Eu aproximei-me da porta em seguida a minha mão na maçaneta, que por incrível que pareça, estava de pé porém quando abri a porta caiu sobre meus pés.
- Venha. -Disse ela.
Eu segui o comando, com os nervosos a flor da pele entrei na casa, cocheiro era de fumaça e poeira, moveis estavam queimados outros só restaram as cinzas. Andei pela casa olhando cada comodo seu, só restavam os destroços dela.
- Por aqui. -Disse ela.
Entrei em um comodo que parecia ser a cozinha, havia o fogão e uma geladeira que ainda lhe restavam partes que não foram queimados por completo. Olhei para a figura em pé que observava janela a fora, era um mulher morena e alta, pele pálida, labios finos e bem desenhado com um vestido azul de alça. Ela não olha para mim, apenas continua a olhar pela janela.
- Você tem que protege-la -Disse ela num tom preocupada.
Eu não tinha entendido muito bem e ela continua.
- Ele irá atrás dela. Você tem que protege-la.
Então ela se vira para mim finalmente, seus olhos eram cor mel.
- Proteja a minha filha.
Então sua imagem se desmancha de ante de meus olhos, virando em cinzas, desaparecendo totalmente fazendo-me assustar com a cena e acordar ofegante e suando frio. Andy estava segurando meus braços assustado com minha reação, então ele me faz olhar em seus olhos e retomo conta de que estávamos no nosso quarto temporário.
Andy: Calma, calma Allie! Sou eu.
Allie: Ai minha cabeça.
Eu relaxo na cama respirando aliviada.
Allie. O que aconteceu?
Andy: Você estava suando frio e de repente levantou do nada, me assustei.
Eu olhei para ele que parecia está preocupado.
Allie: Apenas...?
Andy pausa um pouco, respira fundo antes de continuar.
Andy: O Danny sumiu.
Allie: Como é?
Eu levantei com tanta rapidez que me deu tontura.
Allie: Mas Andy... Mas... Ele estava aqui até ontem, estava tão bem.
Andy: Esse nem é o pior.
Sua frase me ocorreu um arrepio na espinha.
Allie: Andrew o que aconteceu? O que é pior que isso?
Andy: O pior que isso é que eu encontrei ele hoje, com a garganta cortada.
Allie: Não pode ser.
Andy: Sinto muito.
Allie: Diga que isso é umas das suas brincadeiras -Digo quase chorando- Por favor.
Eu sento na beira da cama olhando para ele. Infelizmente ele nega com a cabeça.
A dor de uma perda é imensa principalmente quando se ama o mesmo. Oh, Danny... Por que?
Andy me abraça e eu me conforto nos seus braços.
Andy: Eu peguei o corpo e deixei do lado da casa.
Allie: Vamos enterra-lo.
Larguei os braços do Andrew, saindo do quarto e descendo as escadas, passo pela sala e finalmente estou do lado de fora. Vejo a Elouse em pé de costas para mim, me aproximo dela, olhando sobre seu ombro e vejo o corpo de Danny com a garganta mutilada. A dor foi maior em vê-lo daquele jeito.
Elouse: Eu sinto muito.
Eu não a respondo, apenas fico olhando para ele.
Elouse: Eu tinha um também, mas dai ele fugiu de casa. Minha mãe disse que os cachorros sempre voltam, mas ele não voltou.
Eu via os esforços que Elouse tentava para me reconfortar. Então lembro-me do sonho, aquele sonho estranho que me fez acordar fora da realidade.
Allie: Como era a sua mãe?
Elouse parecia um pouco incomodada com a pergunta, mas não se importou.
Elouse: Ela era... Linda, praticamente. Era morena com a pela branca feito neve, era doce como mel que na verdade era a cor de seus olhos. Antes que pergunte, meu pai era ruivo e eu sou cópia fiel dele. -Ela muda de expressão de drama para de calma e segura- Mas eu queria ter nascido parecida com ela.
Allie: Entendo...
Ela olha para mim quase que debochando.
Elouse: Não. Não entende.
Ela bufa como um riso de deboche depois para e fica serie novamente.
Elouse: Quem quer que tenha feito isso...
Allie: Não é humano. -Eu a interrompo.
Elouse: Sim.
Ela se acanha um pouco.
Elouse: Olha, obrigada por terem cuidado de mim. Eu não sei o que seria se eu não tivesse acabado na sua varanda.
Allie: Você tem sorte garota.
Eu sorrio pra ela que retribui com um também. Andy chega com uma pá para cavar no quintal. Ele começa o trabalho e eu busco plastico para cobrir o corpo do Danny que já estava começando a cheirar mau. Andy termina o buraco e carrega o Danny até ele, enterrando-o em seguida. Elouse me abraça do nada, me surpreendi com a garota então eu retribuo, estava criando um laço com ela.
...
A noite caiu e hoje é o Andrew que prepara o jantar. Peixe, arroz e fritas era um dos meus pratos favoritos.
Andy: Eu tenho que ir saber do nosso carro. Não tem sinal de rede por aqui, então...
Allie: Vai ter que ir a pé até a cidade.
Andy: Odeio.
Allie: Trouxa. -Debocho dele.
Andy: Eii eu nem tive culpa. -Ele faz drama
Allie: Eu seii!! É legal zoar você.
Andy: Engraçadinha.
Eu pisco para ele com o sorriso malicioso.
Elouse: Será que teremos uma noite tranquila hoje?
Allie: Eu espero. Ultimamente está acontecendo coisas muito estranhas.
Elouse: Ata, desculpa.
Eu não sei qual foi o propósito de sua frase mas tento consertar o que falei.
Allie: Não isso, tipo.. é que... Ahh você entendeu.
Elouse: Claro que entendi
Todos começamos a rir quando ouvimos um barulho de algo que arremessaram na porta.
Allie: A não.
Andy: Sinceramente? Eu estou com medo.
Allie: Não é o único.
No momento todos permaneceram quietos, um olhando para o outro esperando que outra batida fosse feita ou se ouvissem algo fora do normal.
Andy: Vai ver foi a alma do Danny querendo entrar.
Elouse rir da piada sem graça mas eu repreendo o Andrew.
Allie: Respeite os mortos!
Andy: Ta, ta desculpa. -Diz ele parando de rir.
Elouse: Desculpe, mas não resistir.
Allie: Vocês não tem coração? -Eu começo o meu drama, brincando
Andy: Não chora, bebê.
Elouse: Calma, ele vai voltar.
Andy e Elouse rir mas eu me contentei por ainda está com o coração partido pela perda.
Allie: Que sem graça.
Andy: Foi de leve. Desculpa.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Final do cap. Obrigada por chegarem até o final e estarem sempre aqui :33
Queria avisar que eu fiz um grupo no Facebook apenas para quem lê a fic. Cliquem aqui e entrem. Lá eu irei postar todos os cap. quando saírem e deixar todas vocês atualizadas. Aceitarei todas. Meus contatos estão na barra ao lado (FB e TT). Beijinhooos :*** Fui.
Kisses and Hugs, Carolyn.
sábado, 25 de outubro de 2014
Sweet Revenge - The History
Andrew e eu nos surpreendemos com a menina, ela finalmente havia falado. Seus olhos cor mel encaravam os do Andrew, com firmeza do que dizia.
Andy: Ok, Elouse. Prazer! Eu sou Andrew, mas me chame de Andy, se preferir e essa é a Allie.
Eu sorriu pra ela mas sua expressão não muda.
Andy: Sente fome? Sede?
Ela apenas acena com a cabeça, confirmando.
Andy: Allie pega algo pra ela por favor.
De imediato corro para a cozinha preparando um lanche para a garota, coloco numa bandeja junto com um copo d'água e levo para ela. A garota parecia ter fome de três dias, estava realmente faminta. Quando terminou bebeu toda a água, parou e suspirou.
Elouse: Agradeço pela comida.
Diz ela entregando a bandeja de volta e eu pego de sua mão.
Allie: Não foi nada.
Elouse: Foi sim.
A menina encostou-se no sofá, se confortando. Andy senta ao seu lado com a preocupação mair do mundo, tentava ganhar sua confiança. Eu levo a bandeja para a cozinha e volto para a sala sentando na poltrona ao lado observando os dois. Andy continuava a fazer perguntas.
Andy: Você se lembra de algo antes de cair aqui na varanda?
Ela para e pense um pouco, parecia resgatar memórias.
Elouse: Na verdade sim e não são boas. A minha família foi atacada por um cara psicopata da cidade. Ele fica andando pelos matos as vezes, ninguém sabe o que.
Seu comentário me pegou de surpresa, será o mesmo cara que eu vi no outro dia?
Andy: Atacados? -Andy parecia assustado
E a garota continuava.
Elouse: Eram eu, minha mãe e meus dois irmãos pequenos. Morávamos a uns dois quilômetros daqui, era dentro da floresta também. Esse cara viveu o tempo correndo atrás da minha mãe depois da morte do meu pai. Estávamos desesperados e ela não podia aceitar ele, era um bêbado e ocorreu boatos de que ele matou sua ex-esposa.
Ela para um pouco e abaixa a cabeça deixando uma lágrima escorrer.
Elouse: Minha mãe sempre recusava seus pedidos de compromisso, o ignorava sempre que podia e se escondia dele, mas ele era um doente!
Ela começa a chorar descontroladamente, Andy a abraça e eu sento do seu outro lado do sofá e a reconforto, então ela se acalma e continua.
Elouse: Ela tentou nos proteger. Tentou nos manter longe daquele infeliz!
Andy quase chorava junto da menina desesperado.
Andy: O que ele fez?
Elouse: Ele os matou.
Suas ultimas palavras me levaram ao choque extremo, eu não tinha reação, eu estava totalmente em choque com seu depoimento. Eu não conseguir reagir nos próximos seis segundos até ela terminar a história.
Elouse: Eu estava no meu quarto quando ouvi vozes vindo da cozinha, eu levantei da minha cama e segui o barulho quando cheguei minha mãe estava discutindo com ele, gritando com ela totalmente descontrolado. Eu podia sentir sua raiva através de suas palavras. Minha mãe ao me notar pediu para eu sair com meus irmãos mas eu ignorei e tentei faze-lo sair da minha casa. Ele me bateu forte e continuou.
Isso explicava seus hematomas pelo corpo
Elouse: Minha mãe tentou me ajudar mas ele a espancou que a deixou desacordada. Eu estava deitada no chão com dores e vi quando ele pegou uma garrafa com álcool e espalhou pela casa depois acendeu um fosforo e rapidamente as chamas se espalharam pela casa. Tentei me levantar e fui até minha mãe que ainda estava inconsciente no chão, tentava acorda-la mas nada dava certo, a fumaça entrava em meus pulmões me sufocando. O teto caia aos poucos e eu via a hora de morrermos ali queimadas, eu dizia "droga, mas que droga. Vamos! Agora!" ela não respondia. Então eu a vi pela ultima vez. Obrigada a deixar ela para trás fui a procura dos meus irmãos menores, porém não os vi, eu estava sozinha então corri para fora bem a tempo do teto da casa cair por completo.
Allie: Oh Deus...
Eu corri para o quarto entrando no banheiro em seguida, não segurei minhas emoções deixei livres para saírem e me livrar do grande peso que carregava, que no caso eram elas. Senti a dor da garota, senti o que ela passava, me perguntava: Como uma pessoa chega a esse ponto? Não era amor que ele sentia por ela, era obsessão! Amar não significa matar ou machucar o outro e todos que ela ama. Totalmente desumano. Lavei meu rosto na pia que estava começando a ficar inchado, tentei me acalmar.
Sinto alguém entrando e sinto o perfume do Andrew que me abraça e beija meu rosto.
Allie: Eu não consigo acreditar. Não consigo. -Falo ainda em choque.
Andy: Eu também. Me sentir mal, muito mesmo.
Allie: Como podem fazer isso, Andy? Como tem coragem?
Andy: Provavelmente não recebeu amor quando mais precisava.
Eu era uma pessoa frágil e sensível, eu tinha um coração mole feito papel. Me comovi com tudo aquilo, estava com trauma no lugar da Elouse, ela compartilhava sua dor com nós pois nada melhor que um bom ouvinte para limpar o coração de toda magoa. Nós dois voltamos para sala e ela continuava sentada, cabisbaixa.
Elouse: Sinto muito, não era intensão minha machucar mais pessoas.
Allie: Não é nada. Só que eu... não conseguir aguentar.
Eu sento novamente do seu lado, abraçando-a deixando sua cabeça relaxar sobre meu ombro.
Elouse: Você sabe como é a dor quando se perde alguém?
Allie: Eu não faço ideia. -Suas palavras me comoviam, mas eu tentava reconforta-la a garota- Espero não saber tão cedo, não sei, não saberia como reagir depois.
Elouse: Nem eu, quer dizer, isso é tão estranho.
Allie: O que é estranho?
Elouse: A vida. Tudo.
Allie: Acredito que a vida tem uma missão para cada um de nós.
Elouse: Qual você acha que é a minha?
Allie: Você descobrirá.
....
Eu olho para o lado e Elouse dormia no sofá, levanto e vou para o quarto, Andy estava deitado então me aproximo dele surpresa que ainda estava acordado.
Andy: Como ela está?
Allie: Está bem
Deito ao seu lado, olhando diretamente para ele.
Andy: Essa garota tem muita história.
Allie: Sim... -Paro um pouco e penso- Será tudo verdade?
Andy: Por que ela mentiria? E parecia ser tão real, e as marcas pelo corpo...
Allie: Será que o cara que ela falava não seria o que eu vi dias atrás?
Andy: Se for, eu irei atrás dele.
Allie: Calma Andrew. Não vamos arranjar confusão, você nem o conhece.
Andy: Mesmo se conhecesse. Eu, sei lá, aquela garota tem algo especial eu não sei.
Allie: Como assim?
Andy: Talvez não tenha sido por acaso que tenhamos vindo para cá.
Allie: E o que seria?
Andy: Talvez sejamos a salvação para essa garota.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Hey girls! Capitulo demorou pois entrei em semana de prova e os ultimos fins de semana me ocupou muito, então nem tive tempo pra escrever, mas tai :3
Meus contatos estão na barra ao lado (Facebook e twitter -sdv-) quem quiser manter contato ta lá. Lembrando que quando tem cap novo eu aviso nas duas redes sociais. Se eu recusei alguém por favor me avisem pq muitas vezes eu não aceito. Obrigada :3
Rsp:
Carla da Silva: Sim, eu tbm :_ mas te espero sempre aqui <3
Maristella Lewandowski: Obrigada anjooo *w* agradeço de vdd, rs <3 continue assim.
luany santos: Haha ainda bem que apareceu :33333 venham mais.
Beijinhooos :** Até a próxima!
Kisses and Hugs, Carolyn.
Andy: Ok, Elouse. Prazer! Eu sou Andrew, mas me chame de Andy, se preferir e essa é a Allie.
Eu sorriu pra ela mas sua expressão não muda.
Andy: Sente fome? Sede?
Ela apenas acena com a cabeça, confirmando.
Andy: Allie pega algo pra ela por favor.
De imediato corro para a cozinha preparando um lanche para a garota, coloco numa bandeja junto com um copo d'água e levo para ela. A garota parecia ter fome de três dias, estava realmente faminta. Quando terminou bebeu toda a água, parou e suspirou.
Elouse: Agradeço pela comida.
Diz ela entregando a bandeja de volta e eu pego de sua mão.
Allie: Não foi nada.
Elouse: Foi sim.
A menina encostou-se no sofá, se confortando. Andy senta ao seu lado com a preocupação mair do mundo, tentava ganhar sua confiança. Eu levo a bandeja para a cozinha e volto para a sala sentando na poltrona ao lado observando os dois. Andy continuava a fazer perguntas.
Andy: Você se lembra de algo antes de cair aqui na varanda?
Ela para e pense um pouco, parecia resgatar memórias.
Elouse: Na verdade sim e não são boas. A minha família foi atacada por um cara psicopata da cidade. Ele fica andando pelos matos as vezes, ninguém sabe o que.
Seu comentário me pegou de surpresa, será o mesmo cara que eu vi no outro dia?
Andy: Atacados? -Andy parecia assustado
E a garota continuava.
Elouse: Eram eu, minha mãe e meus dois irmãos pequenos. Morávamos a uns dois quilômetros daqui, era dentro da floresta também. Esse cara viveu o tempo correndo atrás da minha mãe depois da morte do meu pai. Estávamos desesperados e ela não podia aceitar ele, era um bêbado e ocorreu boatos de que ele matou sua ex-esposa.
Ela para um pouco e abaixa a cabeça deixando uma lágrima escorrer.
Elouse: Minha mãe sempre recusava seus pedidos de compromisso, o ignorava sempre que podia e se escondia dele, mas ele era um doente!
Ela começa a chorar descontroladamente, Andy a abraça e eu sento do seu outro lado do sofá e a reconforto, então ela se acalma e continua.
Elouse: Ela tentou nos proteger. Tentou nos manter longe daquele infeliz!
Andy quase chorava junto da menina desesperado.
Andy: O que ele fez?
Elouse: Ele os matou.
Suas ultimas palavras me levaram ao choque extremo, eu não tinha reação, eu estava totalmente em choque com seu depoimento. Eu não conseguir reagir nos próximos seis segundos até ela terminar a história.
Elouse: Eu estava no meu quarto quando ouvi vozes vindo da cozinha, eu levantei da minha cama e segui o barulho quando cheguei minha mãe estava discutindo com ele, gritando com ela totalmente descontrolado. Eu podia sentir sua raiva através de suas palavras. Minha mãe ao me notar pediu para eu sair com meus irmãos mas eu ignorei e tentei faze-lo sair da minha casa. Ele me bateu forte e continuou.
Isso explicava seus hematomas pelo corpo
Elouse: Minha mãe tentou me ajudar mas ele a espancou que a deixou desacordada. Eu estava deitada no chão com dores e vi quando ele pegou uma garrafa com álcool e espalhou pela casa depois acendeu um fosforo e rapidamente as chamas se espalharam pela casa. Tentei me levantar e fui até minha mãe que ainda estava inconsciente no chão, tentava acorda-la mas nada dava certo, a fumaça entrava em meus pulmões me sufocando. O teto caia aos poucos e eu via a hora de morrermos ali queimadas, eu dizia "droga, mas que droga. Vamos! Agora!" ela não respondia. Então eu a vi pela ultima vez. Obrigada a deixar ela para trás fui a procura dos meus irmãos menores, porém não os vi, eu estava sozinha então corri para fora bem a tempo do teto da casa cair por completo.
Allie: Oh Deus...
Eu corri para o quarto entrando no banheiro em seguida, não segurei minhas emoções deixei livres para saírem e me livrar do grande peso que carregava, que no caso eram elas. Senti a dor da garota, senti o que ela passava, me perguntava: Como uma pessoa chega a esse ponto? Não era amor que ele sentia por ela, era obsessão! Amar não significa matar ou machucar o outro e todos que ela ama. Totalmente desumano. Lavei meu rosto na pia que estava começando a ficar inchado, tentei me acalmar.
Sinto alguém entrando e sinto o perfume do Andrew que me abraça e beija meu rosto.
Allie: Eu não consigo acreditar. Não consigo. -Falo ainda em choque.
Andy: Eu também. Me sentir mal, muito mesmo.
Allie: Como podem fazer isso, Andy? Como tem coragem?
Andy: Provavelmente não recebeu amor quando mais precisava.
Eu era uma pessoa frágil e sensível, eu tinha um coração mole feito papel. Me comovi com tudo aquilo, estava com trauma no lugar da Elouse, ela compartilhava sua dor com nós pois nada melhor que um bom ouvinte para limpar o coração de toda magoa. Nós dois voltamos para sala e ela continuava sentada, cabisbaixa.
Elouse: Sinto muito, não era intensão minha machucar mais pessoas.
Allie: Não é nada. Só que eu... não conseguir aguentar.
Eu sento novamente do seu lado, abraçando-a deixando sua cabeça relaxar sobre meu ombro.
Elouse: Você sabe como é a dor quando se perde alguém?
Allie: Eu não faço ideia. -Suas palavras me comoviam, mas eu tentava reconforta-la a garota- Espero não saber tão cedo, não sei, não saberia como reagir depois.
Elouse: Nem eu, quer dizer, isso é tão estranho.
Allie: O que é estranho?
Elouse: A vida. Tudo.
Allie: Acredito que a vida tem uma missão para cada um de nós.
Elouse: Qual você acha que é a minha?
Allie: Você descobrirá.
....
Eu olho para o lado e Elouse dormia no sofá, levanto e vou para o quarto, Andy estava deitado então me aproximo dele surpresa que ainda estava acordado.
Andy: Como ela está?
Allie: Está bem
Deito ao seu lado, olhando diretamente para ele.
Andy: Essa garota tem muita história.
Allie: Sim... -Paro um pouco e penso- Será tudo verdade?
Andy: Por que ela mentiria? E parecia ser tão real, e as marcas pelo corpo...
Allie: Será que o cara que ela falava não seria o que eu vi dias atrás?
Andy: Se for, eu irei atrás dele.
Allie: Calma Andrew. Não vamos arranjar confusão, você nem o conhece.
Andy: Mesmo se conhecesse. Eu, sei lá, aquela garota tem algo especial eu não sei.
Allie: Como assim?
Andy: Talvez não tenha sido por acaso que tenhamos vindo para cá.
Allie: E o que seria?
Andy: Talvez sejamos a salvação para essa garota.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Hey girls! Capitulo demorou pois entrei em semana de prova e os ultimos fins de semana me ocupou muito, então nem tive tempo pra escrever, mas tai :3
Meus contatos estão na barra ao lado (Facebook e twitter -sdv-) quem quiser manter contato ta lá. Lembrando que quando tem cap novo eu aviso nas duas redes sociais. Se eu recusei alguém por favor me avisem pq muitas vezes eu não aceito. Obrigada :3
Rsp:
Carla da Silva: Sim, eu tbm :_ mas te espero sempre aqui <3
Maristella Lewandowski: Obrigada anjooo *w* agradeço de vdd, rs <3 continue assim.
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Kisses and Hugs, Carolyn.
domingo, 28 de setembro de 2014
Sweet Revenge - Everything is changing...
Eu comecei a preparar o almoço do dia, macarrão com queijo era o meu prato preferido, dada passo eu fui dando e finalmente termino. Andy continuava a dormir lá em cima e eu guardei tudo que ele havia comprado. Eu comi lavei tudo que era sujo, arrumei toda a casa que estava levemente empoeirada, uma boa musica me tiraria do tédio que era arrumar tudo.
Meia hora depois peguei meu notebook, sentei na cadeira de balanço na varanda ainda com receio de que aquele homem poderia aparecer do nada e fazer algo a mim. Tentei afastar todo pensamento horrível que estava na minha cabeça me atormentando a todo estante e abri um jogo. Danny apareceu balançando seu rabo com uma carinha de pidão e eu já estava a ir satisfazer seu pedido, coloquei sua tigela com ração no pé da mesa da cozinha e voltei para a cadeira lá fora. Danny voltou para mim minutos depois satisfeito, deitando sobre meus pés descansando. Um vento forte soprou meu rosto fazendo a terra como deserto soprando na minha cara e eu limpo antes que caíssem no meu olho. Olhei para o céu, parecia que ia chover, mas antes que eu pudesse entrar, Danny começou a latir como se não houvesse o amanhã, latia desesperadamente querendo me alertar de algo, vi algo se mexer em um arbusto e sentir minhas pernas pesarem. Eu ainda estava com trauma de encontrar aquele cara esquisito na mata, e que as possibilidades dele ter me seguido era grande, o fato de eu está sendo observada por um cara desconhecido era assustador. Ouvi passos pela casa meu coração bateu rapidamente, minha mente bagunçada pensando em tantas coisas ao mesmo tempo, quando a porta se abre solto um suspiro de alivio por ver o Andrew em pé com o rosto assustado ao ver o meu implorando por ajuda.
Andy: O que é que você tem?
Eu senti minha língua enrolar e não conseguir dizer uma palavra, eu tentava mas não saia, eu estava começando a ficar desesperada, nenhuma palavra se ousava a sair.
Andy: Allie, por favor me diz.
Eu balançava a cabeça tentando dizer algo, Andrew me leva para dentro levando junto o Danny que ainda continuava a latir para o nada. Andrew fica parado na porta de entrada e observa querendo saber se encontraria alguém, mas sem sucesso. Ele me da um pouco d´água, tentando me acalmar.
Andy: Está melhor?
Demoro um pouco e finalmente consigo soltar um suspiro e responder.
Você: Sim...
Andy: O que aconteceu com você?
Você: Sei lá, eu.. Estava lá fora ai de repente o Danny começou a latir loucamente então algo se mexeu lá e... Foi tão estranho.
Andy: Eu não vi nada lá.
Você: Andrew eu tenho medo que possa ter sido o cara que eu vi hoje. Ele pode ter me perseguido não sei o por quê, foi sem querer eu ter visto ele lá, sabe Deus o que estava fazendo. Eu espero que seja besteira minha.
Andy: Calma. Você deve está cansada, apenas isso.
Você: Tem razão. Eu vou lá para cima.
Peguei meu notebook e caminhei para o meu quarto deitando na cama em seguida, exausta. Danny me acompanhou e deitou no tapete perto da cama. Pego meu livro e começo a ler de onde parei, começo a ficar cansada e sinto meus olhos pesarem pedindo para fechar, então não resisto mais e durmo.
Acordo na manhã seguinte me sentindo melhor do que na noite passada, levanto, tomo meu banho e percebo que o Andrew não estava no quarto e nem que tinha dormido no quarto a noite. Desci atrás dele e o vejo deitado no sofá com fone de ouvido e o braço cobrindo os olhos por causa da luz.
Allie: Andy?
Ele não me ouve. Talvez a musica esteja alta. Eu tiro seus fones e seus braços descobre o seu rosto revelando o seus belos olhos azuis.
Allie: Por que não foi para o quarto?
Andy: Preferi ficar aqui, sei lá, estava sem sono então madruguei aqui.
Allie: Besta! -Riu dele que recebo um sorriso de volta.
Andy: Como passou a noite?
Allie: Tranquila, eu acho. Ainda resta um pouco de tensão aqui.
Andy: Saiba que eu estou aqui, pra tudo.
Eu estava me aproximando para beija-lo quando ouço algo se arrastando pelo chão da varanda, um frio na barriga me apareceu para me atormentar.
Allie: Ouviu isso?
Andrew balança a cabeça se levantando logo em seguida se movimentando lentamente até a porta para ver o que tinha. Ele chega até a porta e observa atentamente pela brecha, sua reação me assusta, seus olhos se arregalam como se estivesse visto um fantasma, pergunto o que era mas não responde apenas abre a porta e corre para fora, eu corro atrás dele me surpreendendo ao ver a cena de uma garota caída na nossa varanda, parecia mal e assustada. Ruiva de cabelos lisos e aparentava ter uns catorze anos. Andrew á pega pelo colo e leva para dentro colocando-a no sofá, ele verifica se ainda os pulsos funcionavam e se ainda estava respirando.
Allie: Andy..
Andy: Eu também estou assustado.
Allie: Como ela está?
Andy: Ainda tem pulsação, está viva.
Allie: Ela não me parece bem. -Digo preocupada.
Andy: Só está desacordada. Pegue uns cobertores e uma roupa sua, ela está molhada e o corpo gelado.
Aceno com a cabeça e corro para o quarto pegando um cobertor e um vestido de renda meu. Desço, com tudo na mão e entrego ao Andrew, ajudando-o a tirar a roupa da menina. Ela tinha várias cicatrizes pelo corpo e alguns hematomas pelas costas e pernas, coloco meu vestido e deito ela novamente no sofá, Andrew cobre ela e eu levo suas roupas para lavar. Eu não sei o que é mais estranho, se é o cara na mata sozinho ou uma adolescente machucada aparecer do nada na minha porta... Essas minhas férias está cada vez mais louca e tensa.
Andy: Acho que ela vai ficar bem.
Allie: Eu espero...
Paro por um minuto observando ela.
Allie: O que você acha que aconteceu?
Andy: Não sei... Acho que algo brutal que queria que ela morresse, talvez.
Allie: Eu me recuso a aceitar isso.
Sinto um aperto no coração só em pensar o que pode ter acontecido com aquela garota, talvez ela seja inocente, talvez seja uma vitima, talvez não, mas ela é apenas uma criança o que poderia ter feito para provocar tudo? Talvez nada, talvez ela seja apenas uma garotinha inocente. Vejo sua mão se mexer lentamente, Andrew fica atento e esperando que ela acordasse, seus olhos abre aos poucos, pequenas perolas verdes reluzindo a luz que entrava pela janela.
Andy: Ela está acordando!
Allie: Calma. Não assuste a menina!
O medo e a ansiedade aumentava cada vez mais, a garota estava atordoada e assustada, ela olhava para mim e o Andrew rapidamente com medo de que fossemos fazer algo a ela.
Andy: Oi?
Ela olha para o Andrew atenta as suas palavras.
Andy: Calma, não vamos te machucar. Qual seu nome?
A menina parecia refletir a cada palavra que saia de sua boca, mas não respondeu.
Andy: Não precisa ter medo, queremos ajudar você.
Ela parecia ganhar confiança e o seu rostinho de menina assustada me partia e deixava mal. O silêncio rondava pela casa e a garota não dava a resposta, talvez o que tenha acontecido com ela foi algo traumatizador a ponto de deixa-la daquele jeito.
Andy: Se não quiser falar, tudo bem, não te forçaremos. Ok?
Ele diz com calma para não assusta-la mais ainda e se afasta ficando de costa para ela.
xXx: Elouise. Meu nome é Elouise.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Hey hey pessoas lindas <3 Ai mais um cap. tanto esperado por vocês e tem personagem nova o/ -ava
o que será que vai acontecer? O que acham que aconteceu com ela? Vocês irão saber no proximo capitulo, que claro, eu demoro pra postar mas convenhamos que eu não vou postar qualquer coisa, não é? Tenho que pensar muito bem no que colocar, e o resultado?
Haha, eu amo vocês <3 Obg pelo carinho!!!!
Meus contatos estão na barra á direita de vocês, em baixo de "Seguidores". Compartilhe também sem sair da pagina do blog!
Rsp:
Maristella Lewandowski: Obrigada anjo <33333 Quero mesmo ti ver sempre aqui.
luany santos (Luhh): Obrigada *-* Feito especialmente para vocês <3 obg a vc por continuar aqui :3
Luana BVB Será? Haha, vamos ver *-*
Carla da Silva: Continuei sua linda que adora desaparecer heueher <3
Divulgando a fanfic da Luana aqui: Cliquem aqui. Leiam <3
Kisses and Hugs, Carolyn.
domingo, 14 de setembro de 2014
Sweet Revenge - In a normal time
Acordei no outro dia, estava ensolarado e bonito mas o frio percorria sobre a minha pele, aquele nível do frio que eu amava sentir. Andy dormia ao meu lado, lindo como sempre. Levantei, calcei minhas pantufas, escovei os dentes e fui fazer panquecas para o café, do jeito que o Andrew gostava. Comecei a preparar a massa, liguei e o rádio e me soltei com a música para sentir melhor o lugar, tão calmo e com o ar puro. A massa ficou pronta e fui preparar para colocar-lo no fogo, esquentei a frigideira com o óleo e coloquei a massa que foi ganhando a forma arredondada. Ao terminar de preparar coloquei o prato com as panquecas sobre a mesa e o melado, acreditei que o cheiro pudesse acordar o Andrew... E eu estava certa! Vi uma pessoa branquela com a cara enxada descer as escadas e com a expressão de ter o apetite enorme, vinha quase correndo e sentando na mesa. Recebo um beijo de bom dia inesperado, parecia feliz como sempre mas com muito sono e fome.
Andy: Eu sabia que iria fazer, por isso te amo.
Allie: Especialmente para você -Digo piscando para ele.
Andy: Sedutora, nossa.
Allie: Sim, sou, obrigada. -Digo brincando.
Andy: Sim, você é. -Ele ri- Eu vou sair um pouco, ver se tem um mercadinho aqui perto. A comida que trouxemos não vai durar muito.
Allie: Você come feito um boi, eu sei.
Andy: Como se eu fosse o único, não é? -Ele debocha.
Allie: É sim! -Brinco com ele.
Andy: Se duvidar de mim, coloco de castigo!
Allie: Ai que medo, Socorro!!
Nós dois rimos da besteira que acabaremos de falar.
Andy: Você consegue ser fofa até debochando de mim.
Allie: Eu sei, baby. -Riu um pouco- Mas amo você do mesmo assim.
Andy: Eu sei, eu também.
Andrew levanta, levando os pratos para a pia e eu aproximei para lavar, recebi outro beijo seu depois ele subiu para nosso quarto. Ligo novamente o rádio para me distrair e começo a lavar toda louça suja. Cantando com o rádio logo terminei e subi para tomar um banho, Andrew já vinha com uma jaqueta preta jeans, uma camiseta branca por baixo, as suas calças rasgadas que ele adorava usa-las e um all star vermelho.
Allie: Quer que eu vá com você?
Andy: Olha, eu prefiro ir ainda hoje. -Ele debocha.
Allie: O que? -Fingir ser desentendida.
Andy: Você ainda vai se arrumar e fazer todo o processo...
Allie: Mas que mentira, eu me arrumo rápido! -Falo bravamente, mas brincando.
Andy ri de mim, acariciando meu rosto e dando selinho depois.
Andy: Eu volto logo.
Ele pega as chaves do carro e sai, quando abre a porta o vendo sofra gelado e invade a casa, me fazendo arrepiar a espinha, mas ao mesmo tempo a sensação era boa, eu amava o frio. Subi para o nosso quarto, que inclusive, o Chalé tinha dois quartos, peguei minha toalha e a minha roupa, entrei no banho logo me despinho e entrando de baixo do chuveiro. A água fria corria sobre a minha pele morena, fazendo arrepiar mais ainda. Com um tempo me acostumei e a água ficou morna. Termino o banho, me enxugo e me visto logo em seguida, penteio meus belos cachos cor mel e passo um rímel para soar mais bonitos os meus olhos cor verde. Já que não tinha internet era inútil usar o notebook a não ser para jogar. Preferi o mais fácil, peguei um livro e me sentei numa cadeira de balanço na varanda sentindo o ar fresco. Só o que tinha eram árvores por todo o lado, grandes árvores, em torno de nós, bem longe da cidade. Peguei meu livro "O lado bom da vida", esse livro me fazia rir pela personagem Tiffany Maxwell que era uma viúva e tinha problemas psicológicos depois de perder o marido e era viciada em sexo, a história se desenvolve depois que conhece seu cunhado que também tinha problemas psicológicos depois de pegar sua esposa em momento intimo com um professor de história no banho, e passa a viver uma história de amor de ódio entre os dois. Uma comédia romântica, eu adorava e admirava os atores ao conseguir interpretar tão bem aquele personagem mesmo sendo tão diferentes deles. Me pergunto por que não escolhi ser escritora, talvez porquê designer seja a minha paixão desde criança, mesmo eu tenha começado a ler desde cedo também.
Fazia dez minutos que eu estava lá fora quando meu celular toca, eu levanto e vou pega-lo na cozinha, era o Andrew.
Andy: Allie? Olha, eu..
Ele parecia meio nervoso.
Andy: Bati o carro mas estou bem, calma.
Andrew me liga do nada, diz que bateu o carro e ainda me manda ficar calma.
Andy: Só estou um pouco machucado. O carro ta um pouco deformado e quebrou o retrovisor, vou deixa-lo no concerto. Vou pegar um táxi pra voltar.
Allie: Eu vou para ai, Andrew, Aguenta.
Andy: Não, fique ai, eu já estou voltando.
Allie: Você é muito teimoso, minha nossa.
Andy: Como sou. Beijo, chego daqui a pouco.
Allie: Okay.
Andrew me deixava mais aflita que o normal, era um garoto muito teimoso e as vezes orgulho demais, eu não gosta muito nisso nele. Se fosse eu, não teria escolha. Ainda eram dez da manhã, eu sai um pouco para conhecer melhor o lugar. Quem sabe eu não voltaria aqui novamente? Caminhei mais a frente, tinha uma casinha do lado da casa, fui até lá e abri a porta, havia apenas ferramentas nela caso acontecesse algo na casa. Muitos bichos já estavam a tagarelar no meio do dia, uns mais altos outros mais baixos, perto ou longe, tinha muito deles de várias espécies. Andei mais ainda, entrando mais e mais na mata, desviando de galhos e plantas pequenas. Levei um susto quando vi alguém de pé de frente para uma árvore, parecia está urinando, nem tive tempo de sair ele já tinha me visto. Minha cara de espanto era visível, tentei dizer algo e quase não conseguia.
Allie: Des-culpe, desculpe.
Sai rapidamente, o cara me dava arrepios e sentia uma energia negativa sobre ele, seu rosto enrugado com a barba mau feita, calça jeans meio suja, uma camiseta mal passada, uma jaqueta marrom por cima e botas marrom sujas, parecia um caminhoneiro, cheirava a álcool e cigarro. Apressei o passo pois sentir ser seguida e provavelmente por ele e finalmente chego em casa, olho para atrás mas não vejo ninguém então corro para dentro. Andrew estava na cozinha e tomou um susto quando entrei as pressas dentro da casa.
Andy: O que aconteceu? Onde você estava?
Eu respirei fundo pois meu coração estava batendo forte e eu perdi o folego em quanto corria.
Allie: Eu-eu sai para ver melhor o lugar.
Andy: Mas por que essa cara de assustada?
Allie: Tinha alguém lá.
Andy: Alguém? Quem? -Ela fazia tantas perguntas que me davam agonia
Allie: Eu não sei -Falei mais calma
Andy: Mas ele fez algo com você?
Allie: Não..
Andy: Isso é tudo.
Andrew me abraça forte, minha cabeça é pressionada sobre seu peito, fazendo-me ouvir seu coração e assim fico por uns segundos. Lembro-me do acidente e logo olho para seu rosto, tinha apenas uns arranhões e eu percebi que ele estava com dores em partes do corpo. Peguei uma toalha molhada e lavei seu rosto tirando o sangue escorrido, levei Andrew para o quarto e fiz o deitar para massageá-lo e aliviar as dores. Em questão de minutos ele adormece e eu desço para preparar o almoço e guardar as coisas.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Aeeeeeeeeee
Cheguei novamente com um cap. saido do forno :3 -gosto assim
Acho que fiquei umas duas horas escrevendo, está valendo a pena, vejo a quantidade de visualizações e vcs comentando *-* amo quando vcs comentam <3 Pf, ta valendo nesse post e nos outros futuros tambem! Beijão suas lindas <3
Res:
Maristella Lewandowski: Obrigada <3 Espero te ver nos próximos também :3
Carla da Silva: Sua linda, você voltou *ww* continue assim kk
luany santos: Luhh coisinha fofa, continuei :v
Luana BVB: Opa, obrigada <333 Sim, a fic vai ser baseada nos filmes e espero que curtem bastante ela :3 Volte sempre.
Suzanna Walker Winchester Biersack: Continueiiii :333
Kisses and Hugs, Carolyn.
Andy: Eu sabia que iria fazer, por isso te amo.
Allie: Especialmente para você -Digo piscando para ele.
Andy: Sedutora, nossa.
Allie: Sim, sou, obrigada. -Digo brincando.
Andy: Sim, você é. -Ele ri- Eu vou sair um pouco, ver se tem um mercadinho aqui perto. A comida que trouxemos não vai durar muito.
Allie: Você come feito um boi, eu sei.
Andy: Como se eu fosse o único, não é? -Ele debocha.
Allie: É sim! -Brinco com ele.
Andy: Se duvidar de mim, coloco de castigo!
Allie: Ai que medo, Socorro!!
Nós dois rimos da besteira que acabaremos de falar.
Andy: Você consegue ser fofa até debochando de mim.
Allie: Eu sei, baby. -Riu um pouco- Mas amo você do mesmo assim.
Andy: Eu sei, eu também.
Andrew levanta, levando os pratos para a pia e eu aproximei para lavar, recebi outro beijo seu depois ele subiu para nosso quarto. Ligo novamente o rádio para me distrair e começo a lavar toda louça suja. Cantando com o rádio logo terminei e subi para tomar um banho, Andrew já vinha com uma jaqueta preta jeans, uma camiseta branca por baixo, as suas calças rasgadas que ele adorava usa-las e um all star vermelho.
Allie: Quer que eu vá com você?
Andy: Olha, eu prefiro ir ainda hoje. -Ele debocha.
Allie: O que? -Fingir ser desentendida.
Andy: Você ainda vai se arrumar e fazer todo o processo...
Allie: Mas que mentira, eu me arrumo rápido! -Falo bravamente, mas brincando.
Andy ri de mim, acariciando meu rosto e dando selinho depois.
Andy: Eu volto logo.
Ele pega as chaves do carro e sai, quando abre a porta o vendo sofra gelado e invade a casa, me fazendo arrepiar a espinha, mas ao mesmo tempo a sensação era boa, eu amava o frio. Subi para o nosso quarto, que inclusive, o Chalé tinha dois quartos, peguei minha toalha e a minha roupa, entrei no banho logo me despinho e entrando de baixo do chuveiro. A água fria corria sobre a minha pele morena, fazendo arrepiar mais ainda. Com um tempo me acostumei e a água ficou morna. Termino o banho, me enxugo e me visto logo em seguida, penteio meus belos cachos cor mel e passo um rímel para soar mais bonitos os meus olhos cor verde. Já que não tinha internet era inútil usar o notebook a não ser para jogar. Preferi o mais fácil, peguei um livro e me sentei numa cadeira de balanço na varanda sentindo o ar fresco. Só o que tinha eram árvores por todo o lado, grandes árvores, em torno de nós, bem longe da cidade. Peguei meu livro "O lado bom da vida", esse livro me fazia rir pela personagem Tiffany Maxwell que era uma viúva e tinha problemas psicológicos depois de perder o marido e era viciada em sexo, a história se desenvolve depois que conhece seu cunhado que também tinha problemas psicológicos depois de pegar sua esposa em momento intimo com um professor de história no banho, e passa a viver uma história de amor de ódio entre os dois. Uma comédia romântica, eu adorava e admirava os atores ao conseguir interpretar tão bem aquele personagem mesmo sendo tão diferentes deles. Me pergunto por que não escolhi ser escritora, talvez porquê designer seja a minha paixão desde criança, mesmo eu tenha começado a ler desde cedo também.
Fazia dez minutos que eu estava lá fora quando meu celular toca, eu levanto e vou pega-lo na cozinha, era o Andrew.
Andy: Allie? Olha, eu..
Ele parecia meio nervoso.
Andy: Bati o carro mas estou bem, calma.
Andrew me liga do nada, diz que bateu o carro e ainda me manda ficar calma.
Andy: Só estou um pouco machucado. O carro ta um pouco deformado e quebrou o retrovisor, vou deixa-lo no concerto. Vou pegar um táxi pra voltar.
Allie: Eu vou para ai, Andrew, Aguenta.
Andy: Não, fique ai, eu já estou voltando.
Allie: Você é muito teimoso, minha nossa.
Andy: Como sou. Beijo, chego daqui a pouco.
Allie: Okay.
Andrew me deixava mais aflita que o normal, era um garoto muito teimoso e as vezes orgulho demais, eu não gosta muito nisso nele. Se fosse eu, não teria escolha. Ainda eram dez da manhã, eu sai um pouco para conhecer melhor o lugar. Quem sabe eu não voltaria aqui novamente? Caminhei mais a frente, tinha uma casinha do lado da casa, fui até lá e abri a porta, havia apenas ferramentas nela caso acontecesse algo na casa. Muitos bichos já estavam a tagarelar no meio do dia, uns mais altos outros mais baixos, perto ou longe, tinha muito deles de várias espécies. Andei mais ainda, entrando mais e mais na mata, desviando de galhos e plantas pequenas. Levei um susto quando vi alguém de pé de frente para uma árvore, parecia está urinando, nem tive tempo de sair ele já tinha me visto. Minha cara de espanto era visível, tentei dizer algo e quase não conseguia.
Allie: Des-culpe, desculpe.
Sai rapidamente, o cara me dava arrepios e sentia uma energia negativa sobre ele, seu rosto enrugado com a barba mau feita, calça jeans meio suja, uma camiseta mal passada, uma jaqueta marrom por cima e botas marrom sujas, parecia um caminhoneiro, cheirava a álcool e cigarro. Apressei o passo pois sentir ser seguida e provavelmente por ele e finalmente chego em casa, olho para atrás mas não vejo ninguém então corro para dentro. Andrew estava na cozinha e tomou um susto quando entrei as pressas dentro da casa.
Andy: O que aconteceu? Onde você estava?
Eu respirei fundo pois meu coração estava batendo forte e eu perdi o folego em quanto corria.
Allie: Eu-eu sai para ver melhor o lugar.
Andy: Mas por que essa cara de assustada?
Allie: Tinha alguém lá.
Andy: Alguém? Quem? -Ela fazia tantas perguntas que me davam agonia
Allie: Eu não sei -Falei mais calma
Andy: Mas ele fez algo com você?
Allie: Não..
Andy: Isso é tudo.
Andrew me abraça forte, minha cabeça é pressionada sobre seu peito, fazendo-me ouvir seu coração e assim fico por uns segundos. Lembro-me do acidente e logo olho para seu rosto, tinha apenas uns arranhões e eu percebi que ele estava com dores em partes do corpo. Peguei uma toalha molhada e lavei seu rosto tirando o sangue escorrido, levei Andrew para o quarto e fiz o deitar para massageá-lo e aliviar as dores. Em questão de minutos ele adormece e eu desço para preparar o almoço e guardar as coisas.
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Aeeeeeeeeee
Cheguei novamente com um cap. saido do forno :3 -gosto assim
Acho que fiquei umas duas horas escrevendo, está valendo a pena, vejo a quantidade de visualizações e vcs comentando *-* amo quando vcs comentam <3 Pf, ta valendo nesse post e nos outros futuros tambem! Beijão suas lindas <3
Res:
Maristella Lewandowski: Obrigada <3 Espero te ver nos próximos também :3
Carla da Silva: Sua linda, você voltou *ww* continue assim kk
luany santos: Luhh coisinha fofa, continuei :v
Luana BVB: Opa, obrigada <333 Sim, a fic vai ser baseada nos filmes e espero que curtem bastante ela :3 Volte sempre.
Suzanna Walker Winchester Biersack: Continueiiii :333
Kisses and Hugs, Carolyn.
sábado, 30 de agosto de 2014
Sweet Revenge: Capitulo 1 - The Arrival.
Chegou o dia!
Eu finalmente irei poder ter um pouco de tempo para poder cuidar de mim mesma e passar mais tempo com o meu futuro marido. Fazia cinco anos que estávamos juntos e á uma semana ele me pediu em casamento, aquele se tornou o mais perfeito.
Eu estava muito ansiosa para poder começar meus dias de ferias, como o trabalho com design consta a ser puxado e assim tomando todo o tempo do meu dia. Amo o que faço, sim. Mas precisava de um descanso de tudo.
Fazia quase quatro horas que tínhamos saído de casa e estavamos indo para uma parte um pouco afastada de Louisville, onde Andy alugou um pequeno chalé para nós passarmos um mês de férias, não tinha visto antes mas sei que é afastada da cidade e das pessoas, o interior. Poucas pessoas moravam perto e o lugar era em calmo.
Aproveitei e trouxe o Danny, nosso pequeno cachorro da raça Border Collie para termos uma boa companhia durante as férias.
Minha cara de felicidade era bem visível. Paz e tranquilidade estava a me esperar, tudo que eu queria no momento.
Andy: Acho que vai ser bem legal nossas férias.
Allie: Se você acha, eu tenho certeza! Vou aproveitar o máximo.
Digo sorrindo logo apos.
Andy: Foi uma boa ideia trazer o cachorro?
Allie: Não diz assim, Andrew. Claro que sim! Eu não iria deixar o Danny quando ele poderia está aproveitando sua vida também.
Andy: Mas nem vamos demorar muito, por mais que ame animais. Tenho medo dele se perder por lá.
Allie: Tomaremos cuidado, espero.
Andrew apenas acena com a cabeça, afirmando e pegando na minha mão.
Andy: Vamos sim.
Sua confiança e positividade me confortou. Não era tão difícil tomar conta de um cachorro. Se ele se perdesse, saberia voltar. Cachorros são espertos, sábios e nunca fogem das pessoas que ama. Eu o adotei ainda filhotinho, seu carisma me chamou atenção e soube que era ele de quem eu iria cuidar.
Senti meu bolso vibrar, coloquei a mão para pegar o celular e vi quem era: Minha mãe. Provavelmente querendo saber onde já tinhamos alcançado. Eu atendi e falei rapidamente com ela, pego meus fones, relaxei no banco carona e deixei que a minha imaginação fosse bem longe limpando minha mente de tudo sentindo o momento, bem calmo e puro. Eu só lembro de ter visto muitas arvores por onde estávamos passando e acabo dormindo com todo o cansaço.
Acordo com Andy pegando meu braço e dando boas vindas a nossa casa temporária. Era simples mas era bonita, tinha uma bela varanda e um pequeno jardim á frente. Eu entrei e avaliei, as mobílias eram boas tinha espaço suficiente para nós três, os quartos eram em cima junto com o banheiro. Andy trazia nossas malas e eu o ajudei a coloca-las lá em cima junto com o Danny que tentava ajudar abocanhando a mala que estava comigo e á carregando.
Nosso quarto tinha uma cama de casal, um armário para nossas roupas e uma bancada para objetos pequenos.
Andy: Esperei tanto por isso. -Dizia ele deitando na cama soltando um leve suspiro de alivio.
Você: Eu também.
Coloco a mala no chão só por um momento e deito ao lado dele o olhando e aperfeiçoando cada detalhe de seu rosto que já era lindo por natureza. Sua pele branca, seus olhos azuis e lábios carnudos eram o que me chamavam atenção e sem falar do belo sorriso que possuía. Andrew era o dono do sorriso mais perfeito, meu fetiche por ele era incontrolável.
Allie: O que pretende fazer a noite?
Andy: Acho que dormir seria bem legal.
Allie: Tem certeza?
Levanto lentamente da cama tentando chamar atenção dele e seus olhos vem em direção a mim rapidamente.
Andy: Oi, oi tem gente "on fire" hoje.
Ele sentou na cama e eu subi em seu colo com as pernas de cada lado, fazendo nossos corpos ficarem juntos e minha face colada a dele.
Allie: Seja meu Peeta esta noite.
Andy: Sempre.
Seus lábios encosta sobre os meus, me impressiono sobre seu corpo sentindo o calor de seus braços, o ar passava-lhe frio sobre a pele fazendo-me arrepiar de corpo inteiro, acho que iria chover naquela noite. Olhei para a janela e vi as nuvem se juntando e fechando o céu já se preparando para o banho que ele iria dar.
Sai de cima do Andy, pegando minha mala e arrumando no armário. Andy desceu e preparou algo para comermos na noite.
Olhei a hora e já eram sete da noite, demoramos seis horas para chegar aqui.
Eu desci apos terminar de arrumar nossas roupas no armário, coloquei a comida do Danny no cantinho da cozinha para nos acompanhar. Andy preparou camarões fritos e um pouco de bacon, era o que ele adorava comer e um pouco de arroz temperado.
Antes de comermos, Andrew ascende a lareira que localizava na sala, não era longe da cozinha. Eu arrumo a mesa para nós e aos mesmo tempo o observo na sala com todo aquele cuidado.
Termino e sento esperando por ele que não demora muito e chegou animado sentando á minha frente.
Allie: Você deveria ser cozinheiro.
Andy: Eu nem cozinho tão bem.
Ele faz uma careta fofa.
Andy: Ta, talvez cozinho muito bem.
Allie: Bem até demais.
Sorri para ele e ele retribui com o jeito que só ele sabia fazer e que me encantava. Danny havia terminado sua janta e logo foi para a sala deitar no tapete satisfeito e feliz.
Eu já satisfeita fitei o teto por uns estantes enquanto descansava. Demorei apenas três minutos então levantei e recolhi os pratos sujos e Andy me ajudou a limpar tudo. Eu vou apagando as luzes da casa e quando apago a luz da frente tenho a impressão de ver alguém mas ignoro e tranco a tela de proteção depois a porta.
Sentei junto com Andy no sofá da sala, ele me abraça me aconchegando e esquentando, aquele frio estava demais da conta. Não podia reclamar, estávamos cercados de arvores, o chalé era isolado e bem calmo. Eu pretendia sair pela manhã e conhecer melhor o lugar para me acostumar aos poucos.
Eram nove da noite, meu sono só podia está vindo de ré e surpreendida já começo sentir o peso nos olhos, acabando dormindo de novo.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Primeiro capitulo postadooo.
EEEHH UHU.
Só que eu preciso que vocês permaneçam sempre no blog, atualizando a cada dia se tem algo. Eu posso demorar um pouco para postar mas eu tento não passar de três semanas. A fic vai ser bem diferente e sim, sua personagem ganhou nome e será usada até o fim da história, claro. Eu estou tentando melhorar a cada capitulo. Comentem pf sempre que puderem, ajuda a dar mais vontade de escrever vcs não tem ideia de como eu fico feliz quando tem muitos comentatios. (O que aconteceu já nos ultimos cap da ultima fic).
Então é isso, espero todas da fic anterior comentando aqui tbm!!!!!
Kisses and Hugs, Carolyn.
Eu finalmente irei poder ter um pouco de tempo para poder cuidar de mim mesma e passar mais tempo com o meu futuro marido. Fazia cinco anos que estávamos juntos e á uma semana ele me pediu em casamento, aquele se tornou o mais perfeito.
Eu estava muito ansiosa para poder começar meus dias de ferias, como o trabalho com design consta a ser puxado e assim tomando todo o tempo do meu dia. Amo o que faço, sim. Mas precisava de um descanso de tudo.
Fazia quase quatro horas que tínhamos saído de casa e estavamos indo para uma parte um pouco afastada de Louisville, onde Andy alugou um pequeno chalé para nós passarmos um mês de férias, não tinha visto antes mas sei que é afastada da cidade e das pessoas, o interior. Poucas pessoas moravam perto e o lugar era em calmo.
Aproveitei e trouxe o Danny, nosso pequeno cachorro da raça Border Collie para termos uma boa companhia durante as férias.
Minha cara de felicidade era bem visível. Paz e tranquilidade estava a me esperar, tudo que eu queria no momento.
Andy: Acho que vai ser bem legal nossas férias.
Allie: Se você acha, eu tenho certeza! Vou aproveitar o máximo.
Digo sorrindo logo apos.
Andy: Foi uma boa ideia trazer o cachorro?
Allie: Não diz assim, Andrew. Claro que sim! Eu não iria deixar o Danny quando ele poderia está aproveitando sua vida também.
Andy: Mas nem vamos demorar muito, por mais que ame animais. Tenho medo dele se perder por lá.
Allie: Tomaremos cuidado, espero.
Andrew apenas acena com a cabeça, afirmando e pegando na minha mão.
Andy: Vamos sim.
Sua confiança e positividade me confortou. Não era tão difícil tomar conta de um cachorro. Se ele se perdesse, saberia voltar. Cachorros são espertos, sábios e nunca fogem das pessoas que ama. Eu o adotei ainda filhotinho, seu carisma me chamou atenção e soube que era ele de quem eu iria cuidar.
Senti meu bolso vibrar, coloquei a mão para pegar o celular e vi quem era: Minha mãe. Provavelmente querendo saber onde já tinhamos alcançado. Eu atendi e falei rapidamente com ela, pego meus fones, relaxei no banco carona e deixei que a minha imaginação fosse bem longe limpando minha mente de tudo sentindo o momento, bem calmo e puro. Eu só lembro de ter visto muitas arvores por onde estávamos passando e acabo dormindo com todo o cansaço.
Acordo com Andy pegando meu braço e dando boas vindas a nossa casa temporária. Era simples mas era bonita, tinha uma bela varanda e um pequeno jardim á frente. Eu entrei e avaliei, as mobílias eram boas tinha espaço suficiente para nós três, os quartos eram em cima junto com o banheiro. Andy trazia nossas malas e eu o ajudei a coloca-las lá em cima junto com o Danny que tentava ajudar abocanhando a mala que estava comigo e á carregando.
Nosso quarto tinha uma cama de casal, um armário para nossas roupas e uma bancada para objetos pequenos.
Andy: Esperei tanto por isso. -Dizia ele deitando na cama soltando um leve suspiro de alivio.
Você: Eu também.
Coloco a mala no chão só por um momento e deito ao lado dele o olhando e aperfeiçoando cada detalhe de seu rosto que já era lindo por natureza. Sua pele branca, seus olhos azuis e lábios carnudos eram o que me chamavam atenção e sem falar do belo sorriso que possuía. Andrew era o dono do sorriso mais perfeito, meu fetiche por ele era incontrolável.
Allie: O que pretende fazer a noite?
Andy: Acho que dormir seria bem legal.
Allie: Tem certeza?
Levanto lentamente da cama tentando chamar atenção dele e seus olhos vem em direção a mim rapidamente.
Andy: Oi, oi tem gente "on fire" hoje.
Ele sentou na cama e eu subi em seu colo com as pernas de cada lado, fazendo nossos corpos ficarem juntos e minha face colada a dele.
Allie: Seja meu Peeta esta noite.
Andy: Sempre.
Seus lábios encosta sobre os meus, me impressiono sobre seu corpo sentindo o calor de seus braços, o ar passava-lhe frio sobre a pele fazendo-me arrepiar de corpo inteiro, acho que iria chover naquela noite. Olhei para a janela e vi as nuvem se juntando e fechando o céu já se preparando para o banho que ele iria dar.
Sai de cima do Andy, pegando minha mala e arrumando no armário. Andy desceu e preparou algo para comermos na noite.
Olhei a hora e já eram sete da noite, demoramos seis horas para chegar aqui.
Eu desci apos terminar de arrumar nossas roupas no armário, coloquei a comida do Danny no cantinho da cozinha para nos acompanhar. Andy preparou camarões fritos e um pouco de bacon, era o que ele adorava comer e um pouco de arroz temperado.
Antes de comermos, Andrew ascende a lareira que localizava na sala, não era longe da cozinha. Eu arrumo a mesa para nós e aos mesmo tempo o observo na sala com todo aquele cuidado.
Termino e sento esperando por ele que não demora muito e chegou animado sentando á minha frente.
Allie: Você deveria ser cozinheiro.
Andy: Eu nem cozinho tão bem.
Ele faz uma careta fofa.
Andy: Ta, talvez cozinho muito bem.
Allie: Bem até demais.
Sorri para ele e ele retribui com o jeito que só ele sabia fazer e que me encantava. Danny havia terminado sua janta e logo foi para a sala deitar no tapete satisfeito e feliz.
Eu já satisfeita fitei o teto por uns estantes enquanto descansava. Demorei apenas três minutos então levantei e recolhi os pratos sujos e Andy me ajudou a limpar tudo. Eu vou apagando as luzes da casa e quando apago a luz da frente tenho a impressão de ver alguém mas ignoro e tranco a tela de proteção depois a porta.
Sentei junto com Andy no sofá da sala, ele me abraça me aconchegando e esquentando, aquele frio estava demais da conta. Não podia reclamar, estávamos cercados de arvores, o chalé era isolado e bem calmo. Eu pretendia sair pela manhã e conhecer melhor o lugar para me acostumar aos poucos.
Eram nove da noite, meu sono só podia está vindo de ré e surpreendida já começo sentir o peso nos olhos, acabando dormindo de novo.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Primeiro capitulo postadooo.
EEEHH UHU.
Só que eu preciso que vocês permaneçam sempre no blog, atualizando a cada dia se tem algo. Eu posso demorar um pouco para postar mas eu tento não passar de três semanas. A fic vai ser bem diferente e sim, sua personagem ganhou nome e será usada até o fim da história, claro. Eu estou tentando melhorar a cada capitulo. Comentem pf sempre que puderem, ajuda a dar mais vontade de escrever vcs não tem ideia de como eu fico feliz quando tem muitos comentatios. (O que aconteceu já nos ultimos cap da ultima fic).
Então é isso, espero todas da fic anterior comentando aqui tbm!!!!!
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